Alberto João Jardim subiu de novo ao palco do Chão da Lagoa. E parece que conseguiu descer sem ajuda. Com aquela idade e ainda se mexe bem.
Alberto João Jardim subiu de novo ao palco do Chão da Lagoa. E parece que conseguiu descer sem ajuda. Com aquela idade e ainda se mexe bem.
This entry was posted on Domingo, 30 de Julho, 2006 at 9:23 PM and is filed under Política. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
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e por falar em trauliteiro da Madeira, o que acha da nova lei da Assembleia Legislativa da Madeira quanto à vestimenta dos jornalistas?
A Madeira é um território esquizofrénico. Alberto João Jardim mistura as piores ‘qualidade’ de um chefe de batustão, do falecido Kim Il-sung e aind vislumbro uns traços de Pol Pot – felizmente, não há khmers vermelhos suficientes para tomar o poder no Funchal. O ódio de Jardim aos jornalistas é patológico. A única solução seria o internamento compulsivo do grunho da Madeira.
Agora disseste tudo… A Madeira é uma ditadura, um paraíso da censura e da limitação da liberdade de imprensa… Além de essa nova lei ser ilegal, porque a Constituição prevê o direito à liberdade de acesso aos locais públicos. não está lá nada sobre smokings e fato de gala. Claro que tem de haver um certo discernimento sobre como se vai para a Assembleia, mas acho pior os deputados a insultarem-se e quase a andarem ao murro do que um jornalista entrar de ténis lá.
Os locais de funcionamento dos órgãso políticosnão são locais públicos, minha cara. A Madeira é um exemplo daquilo que existe, neste País, às centenas: coutos de caça de regedores, hoje chamados autarcas, que criam autênticos regimes ditatoriais com a cumplicidade dos construtores civis e das autoridades locais. Vide o famosos caso da “vítima da Democracia”, Fátima Felgueiras.