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Nota – A foto que ilustra este post é de um matadouro improvisado, em França, onde muçulmanos degolam e preparam ovelhas para a festa do final do Ramadão
até tenho medo pensar nos comentários que a um verdadeiro francês suscitaria uma foto da javardice de uma festa dos “nossos emigrantes” (daquelas em que se matam os apetitosos porquinhos), ou de uma tourada bem portuguesa com a boiada a escorrer sangue.
O que os europeus civilizados têm de sofrer à custa do multiculturalismo…
Claro que no caso do porco e do boi se trata de convivio são e saudável respeito por tradições venerandas.
Pois, só que os Portugueses não vão impor aos Franceses a visão pública das suas sangrentas festividades… e também não é costume haver imigrantes portugueses a incendiar carros em França, a atacar a polícia com armas de fogo e a fazer reivindicações…
Pois, «detalhes» que os «excelentes seres humanos» (expressão que a Esquerda cunhou para aplicar a quem pensa de maneira politicamente «correcta») consideram de somenos importância…
bom… estavamos a falar de matanças e touradas, coisas castiças e boas do nosso povo e passamos à problemática de incendiar carros?
É claro que o bom português não tem esse hábito pouco ecológico (pelo menos quando calha…) e preferimos uma visão mais privada das coisas.
Se ao menos ainda se fizessem as fogueiras de santo antónio pelos bairros populares…
(é bem provável que os nossos compatriotas do tempo dos bindonvilles tivessem pouco tempo para o santo antónio. Mas que por vezes acendiam os bidons para se aquecerem parece que é um facto)
Bem vindo, meu caro Rui David! Há muito tempo que não tinha o prazer da presença de um típico “dhimmi”… Que eu saiba, a mtança do porco é um ritual rural, que os portugueses não transferiram para o Rossio ou para Vila Nova de Gaia, muito menos para as ruas de Paris…
A propósito dos nossos emigrantes, deixem-me contar uma história:
Na Páscoa do ano passado fui, a convite de tios que tenho lá, aos EUA, mais propriamente a New Jersey, Union e New Haven (terra da univ. de Yale, que visitei). Um país fantástico, com um nível e uma organização incríveis.
Durante as 2 semanas que estive lá, em Union, ajudei o meu tio a arranjar o jardim, facto que me levou a ter muitas horas de conversa sobre a emigração portuguesa nos EUA.
O meu tio tinha intenção de colocar no jardim uma bandeira, o que, segundo ele e segundo o que eu pude constatar, é uma tradição de muita gente por lá. E a bandeira fica sempre exposta e não apenas durante “actos de patriotismo barato” como sucede por cá.
Seria uma bandeira portuguesa, pensei eu, e fomos comprá-la. Para minha surpresa, o meu tio comprou uma portuguesa e uma americana. E quando fomos colocá-las, ele disse-me: “no mastro, coloca a americana por cima da portuguesa”. Estranhei o facto e perguntei-lhe a razão. Ele respondeu: “não penses que estou a desprestigiar a portuguesa. Só não quero faltar ao respeito aos americanos, porque afinal de contas foi aqui que construi a minha vida e tenho a agradecer a este país e a esta gente.” Uma observação mais atenta permitiu-me constatar que todos os emigrantes portugueses faziam o mesmo: nunca colocavam apenas a bandeira portuguesa e, ou estavam lado a lado ou estava a americana por cima.
Tudo isto para dizer o quê? Que os portugueses, onde quer que estejam, respeitam a cultura que os acolhe, não impõem costumes e trabalham arduamente sem causar complicações. É por isso que somos tão admirados nos EUA, na França ou na Suíça, por exemplo. Tenho família nos 3 países, já estive em todos eles e pude eu mesmo constatar isso.
Ora aí está, meu caro! Todo o problema da imigração se resume a isso: há quem se integre e quem nunca se integre. A solução, também é simples: aceitar quem se integra, rejeitar quem nunca se integra.
Petição da Amnistia Internacional contra a lapidação de mulheres no mundo muçulmano. Assine já!
http://www.es.amnesty.org/especial/lapidacion-iran/firma2.php
bom… estavamos a falar de matanças e touradas, coisas castiças e boas do nosso povo e passamos à problemática de incendiar carros?
Não, estávamos era a falar da atitude da moirama na Europa e entretanto houve alguém que preferiu falar em matanças de porcos e em touradas…
Assim é que foi.
(é bem provável que os nossos compatriotas do tempo dos bindonvilles tivessem pouco tempo para o santo antónio. Mas que por vezes acendiam os bidons para se aquecerem parece que é um facto)
Pois, mas os norte-africanos a viver em apartamentos tém muito tempo para queimar viaturas em público… viaturas dos franceses, claro…