Prémios anuais Máquina Zero – Edição de 2006

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Aviso prévio: Os Prémios Máquina Zero são inspirados nos prémios anteriormente atribuídos pela defunta Grande Reportagem, a primeira vítima da Controlinveste.

Prémio “Só cadáveres de crianças árabes é que nos comovem” – Ex-aequo, para as jornalistas Alexandra Prado Coelho e Alexandra Lucas Coelho, pela sua cobertura do conflito israelo-árabe.

Prémio “Pilatos é um anjinho, ao pé de mim” – Para Jorge Coelho, pela forma como protestou pelo estado a que o Portugal chegou, depois de o ter governado durante bastante tempo.

Prémio “Investidor inteligente do ano” – Para António Mexia, ex-ministro e gestor de empresas (dos outros…) que colocou uns bons trocados no negócio de selos da Afinsa.

Prémio “Bin Laden mensageiro da Paz” – Para o Tayeb Habib, administrador do site da Comunidade Islâmica da Web (http://www.myciw.org/)* e admirador do ideólogo do terrorismo islâmico, Syed Qtub, a quem chama “mártir“.

Prémio “Contributo mais inovador para a evolução da Língua Portuguesa” – Para o muçulmano Hamid, por considerar que a expressão “porcos judeus” não é uma expressão racista.

Prémio “Venham mais que eu gosto muito” – Para o Daniel Oliveira, pelo seu desejo inflamado de ver os imigrantes substituírem os portugueses e tomarem conta das nossas cidades.

Prémio “O que é que o Cristo-Rei está a fazer ali na margem Sul?” – Para a Fernanda Câncio, jornalista do DN e de causas, que se indignou pelo facto de o Primeiro-Ministro se ter benzido publicamente

Prémio “Continua assim que ainda apanhas com uma fatwa – Para Alberto Gonçalves, colunista do Correio da Manhã que denuncia a selvejaria religiosa dos adeptos de Maomé

Prémio “Os amigos são para as ocasiões” – Para Ivan Nunes, pelas lágrimas derramadas ao saber da condenação à morte de Sadam Hussein

Prémio “São rosas, Senhor” – Para Moita Flores, pela sua capacidade de não chamar os boi pelo nome

Prémio “Só os tansos é que tiram a carta de condução, nós cá somos mais espertos” – Para o clã Monteiro, ciganos de Montemor, que conduzem sem licença, com o beneplácito das autoridades locais

Prémio “Um colete de forças, urgente” – Para Ana Gomes, a deputada socialista cuja prioridade política é derrubar o Governo de José Sócrates

Prémio “Hitler até gostava de criancinhas” – Para a fadista (?) Valéria Mendez, a mulher que não hesitaria “em dar um tiro, a um qualquer judeu nogento, que puxa os cordelinhos, na sombra, para dar continuidade à maior ignomínia do inicio do século XXI- A continuação duma ocupação, condenada pelas Nações Unidas, e pela esmagadora maioria dos países do mundo”.

Prémio “Cuidados psiquiátritos gratuitos para deputados, já!” –  Para o deputado Madeira Lopes, um  homem que considera todos os casamentos como sendo de conveniência

Prémio “Sou de Esquerda mas ando um bocado baralhado” – Para Manuel Alegre, o aristocrata que saltita entre a Esquerda mais caviar e a Direita mais caviar. E sem entornar a taça de campanha…

Prémio “O Islão é perfeito mas eu cá vivo na Europa, à cautela” – Para Faranaz Kechavjee, muçulmana que se diverte a defender terroristas e insultar católicos, nas páginas do Público

Prémio “Vi um holofote de 10.000 volts na estrada de Damasco” –  Para Carlos Narciso, jornalista, que se converteu às teorias da conspiração do 11 de Setembro, depois de ver fotografias do edifício do Pentágono

Prémio “Eu só vim cá ver a bola” – Para Nuno Rogeiro, que participou, por mero acaso (?), na conferência anti-Holocausto em Teerão

Prémio “Sou mais marroquino que sueco” – Para José Miguel Júdice, pela sua tese de apaziguamento do terrorismo islâmico através da submissão nacional

Prémio “Tenho a ética nas nádegas” – Para o jornalista Ricardo Leal Lemos, que ficou arrepiado por se sentar no mesmo lugar de um colega que foi exercer funções de assessor de Imprensa da Câmara de Lisboa

Prémio “Aceito partilhar a minha casa com uma dúzia de imigrantes senegaleses” – Para Vasco Prazeres, cronista da revista do Diário de Notícias, defensor da admissão de todos os imigrantes africanos na Europa, sem limites

Prémio “Passas a andar com uma matrícula ao peito” – Muçulmana britânica, portadora de burka, que mostrou o passe social ao motorista do autocarro mas recusou-se a destapar a cara

Prémio “Se o teu avô lá tivesse estado, não pensavas dessa maneira” – Para o cineasta Pedro Costa, que diz que a o bairro da Damaia e o campo de concentração de Auschwitz não são assim tão diferentes

Prémio “A minha Pátria não é a Língua Portuguesa” – Ex-aequo, para o Joaquim Santos e o Tiago Pregueiro, os dois piores poetas da Internet.

Prémio “O meu cérebro encolheu e desapareceu” – Para o muçulmano que aqui afirma que “no Islão é proibído bater na mulher, excepto em situações em esta ponha em risco a sua própria vida ou da família, e outras situações de infidelidade(…) E nunca se pode bater na cara”

Prémio “Eu sou tão inteligente, não sou?” – Para o jornalista Pedro Correia, do Corta-Fitas, pela forma clara como explica quem deveria ter ganho o Prémio Nobel da Literatura em 2006, em lugar do turco Orhan Pamuk (cuja obra, aliás, confessa desconhecer…)

Prémio “Eu cá gostava mesmo era de não ser português” – Para o Alto-Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Rui Marques, pela sua manifestação de alegria ao saber que estão a aumentar os casamentos entre portugueses e estrangeiros

Prémio “Mais dhimmi que eu é difícil” – Para o jornalista Francisco Camacho, que sugere ao Papa (e a todos nós…) tento na língua a fim de não ofender os muçulmanos

E tenham todos uma boa passagem de ano. Que 2007 nos traga mais paz e menos Islão.

Máquina Zero

41 Responses to Prémios anuais Máquina Zero – Edição de 2006

  1. Anónimo diz:

    Falta o prémio “Eu sou um asno!” – Para o maior comediante bloguista em lingua portuguesaMáquina Zero que dá notas a estilo de Prof. Martelo mas não passa de um asno!

  2. PP&I diz:

    Os desejos de um bom Ano Novo e que continue sempre inconformista.

  3. Meu caro Anónimo, vocè já deixou de bater na sua mãe?

  4. Um beijo, Máquina Zerone. Até tens coisas cómicas, menos o sentido de humor.

    Blá-blá 2007.

    Joaquim Santos

  5. Um óptimo ano novo MZ, o qual merece o prémio do blog revelação do ano 2006.

  6. Bom Ano de 2007 para si MZ, que a censura do pensamento único reinante não lhe acabe com o blog.
    Mais uma vez os parabéns pelo trabalho que aqui tem feito.

  7. Troll de esquerda diz:

    É nojento, não nogento 😀
    Volta para a escolinha, sim 😉

  8. Ó Troll de Esquerda, meu imbecil do tamanho de um camião TIR! então tu não vês que a palavra citada está entre aspas? Ó deficiente mental, sabes que isso significa que é uma citação? E ouve, ó mentecapto, digno representante de uma raça para quem tenho pouca paciência neste novo ano, quando se faz uma citação, não se altera o que o autor original escreveu!
    E se fosse ver ao texto que está sublinhado, desse/a anormal da Valéria Mendez, vias que ela é que precisa de voltar para a escolinha…
    Sua besta quadrada!

  9. troll de extrema direita diz:

    quem precisa de recorrer ao M. P., tu com tta. injúria, ou uma sra. que não
    fomenta o ódio? Já reparaste que tens aqui mais de 40 posts a defender o ódio? Isso é crime, pazinho. Sabes qual é a tua sorte? Estares num servidor internacional, pq quem te punha já no DIAP era eu. Que vergonha esconder-se atrás dum nick; a sra. em causa não o faz.

  10. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    “””Já reparaste que tens aqui mais de 40 posts a defender o ódio?”””

    Festejos do ano novo em Paris, jà mais de 300 carros queimados !

    Não tenho ainda as estatisticas de Lyon, Estrasburgo e Toulouse.

    Eu tive mais sorte, sò me espadaçaram o vidro de tràz !

  11. troll de extrema direita diz:

    é trás e não tràz do verbo trazer.
    Escolinha, vá, vá : P

  12. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    Jà avisei toda a gente que não escrevia bem português, mas se passares um dia por Perpignã pago-te um copo, a ti à tua mulhere e aos teus filhos, não tens medo do zè povinho, pois não ?

  13. troll de extrema direita diz:

    É da ausência de educação que vem o ódio. Quanto menos sabes, mais acreditas…
    Eu sou do zé povinho, que medo, uiii

  14. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    Pois ! O meu avou que era comunista sempre nos aprendeu que os piòres fachistas encontravam-se no zè povinho !

  15. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    Ele dezia tambem “queres ver um pobre ceberbo, dà-lhe a chave de um palheiro ! “

  16. troll de extrema direita diz:

    Ha? Isso é português? “Avô”, “piores”, Cérebro”; ainda se dizem vocês de nacionalistas? Nem a língua sabem…

  17. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    Encore un petit merdeux sans argumentation et pour cause, totalement dénué de culture socio-politique, très certainement né dans un milieu privilégié qui ose se revendiquer comme une personne du peuple alors qu’il n’a aucun vécu dèrrière lui !

    Les idées lorsqu’elles ne sont pas en fase avec les réalités socio-économiques en terme de gestion d’un pays ne sont que pure utopies et ne conduisent qu’au dèsordre et à l’anarchie.

    Tout les pays qui ont suivi ce chemin ont dû faire face à des troubles sociaux graves quand ce ne fut pas purement et simplement la banqueroute et la guerre civile !

  18. troll de extrema direita diz:

    Ah oui 😉

    A decadência do império:
    – A sociedade do país conquistador torna-se preguiçosa e deixa de trabalhar. Para quê? Basta continuar a explorar os conquistados. (Ex: Grécia)
    – Eventualmente o povo conquistado compreende que existe uma enorme diferença entre o seu standard de vida e o do povo conquistador. Aquilo está errado e não pode continuar assim. (Exs: Império Romano na Judeia e Portugal nos países africanos)
    – Outras potências com planos de criarem os seus próprios impérios começam a cobiçar as riquezas deste e não hesitam em tentar apoderar-se de algo mais do que apenas migalhas. (Ex: Império Português enfraquecido pela Espanha – reinos dos Filipes -, vulnerabilizando-o a ataques dos Holandeses, Britânicos e Franceses)
    – Algumas elites do país conquistador compreendem também o mal que estão a perpetuar neste império. As suas consciências ajudam a mudar a consciência da sociedade em geral. (Situação actual com os EUA e Reino Unido).

    A decadência é um rastilho que, após iniciado, é impossível evitar. Tudo quanto é possível fazer é adiar o inevitável: o império ainda terá pernas para andar enquanto a riqueza gerada pelas matérias primas dos conquistados for suficiente para comportar os custos de manter as populações e as potências concorrentes, agora crescentemente em modo de “inversão do status-quo”, sob controlo militar.

    E é assim que normalmente os impérios acabam: ou na bancarrota ou conquistados por outras potências. Vejam o que aconteceu com Portugal após o 25 de Abril (bancarrota) ; o que aconteceu com a Rússia após o colapso da URSS; o que aconteceu com o império Romano (conquistados por vários povos do norte e leste da Europa e do Cáucaso).

    Actualmente assistimos a novos tipos de império. Impérios que não passam por uma ocupação física, muito custosa, mas principalmente por uma ocupação cultural e económica.

    Estes impérios invariavelmente atraem pessoas das ex-colónias, que se encontram empobrecidas, vulneráveis, não educadas ao mesmo standard e por isso têm imensas dificuldades de se afirmar nestas sociedades muito avançadas (leia-se: talhadas à imagem dos seus povos e sem permitir a integração de inadaptados).

    Esta é a ironia de todo este processo: a sociedade conquistadora, depois de o império ter soçobrado, é “invadida” pelos povos que até ali estavam invadidos mas defende-se, criando imensas barreiras, umas conscientes, outras não, à recepção dessas pessoas.

    O que se passou em França com as revoltas nos subúrbios pode a qualquer momento ocorrer em qualquer outro país. A grande diferença é que o povo árabe, o maior alvo das conquistas Francesas, pode até ser interpretado como um povo ‘preguiçoso’ pelos anfitriões racistas, mas na realidade é um povo guerrilheiro e que sabe, ou pelo menos deseja, defender os seus interesses. E quando chega, chega. Em Portugal temos poucos árabes e por isso não vejo este tipo de levantamentos populares ocorrerem, pelo menos não na escala e com a organização que vimos em França.

    Como disse no início , muito mais pode e merece ser escrito sobre este assunto. Passei por cima de milénios de história de uma forma excessivamente simplista. Mas no seu todo estes mecanismos simplificados ajudam a compreender a situação actual.

  19. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    A situação actual è o fruto de uma minoria fazendo um tipo de propaganda populista de esquerda que só serve interessos corporativistas e ambições individuais.

    Na realidade os imigrantes na sua grande maioria sabem perfeitamente bem que não tem nada a ganhar com a posta em causa da nossa organização social e a auto-flagelação ethno-masoquista não serve os interessos dos imigrantes nem os nossos è sò paleio.

    Também não hà interesso nenhum saber se no passado fizemos bem ou mal, o importante è saber o que somos e defende-lo, è o maior compromisso para o bem estar de todos.

  20. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    L’éditorial de Claude Imbert
    Le bûcher d’une politique

    Comment, dans nos banlieues, en est-on arrivé là ? Pas le moment, vous dira-t-on, de répondre ! Dommage ! Car ce drame révèle comme jamais le vice qui, depuis des décennies, ruine notre vie publique : celui d’enfouir toutes les vérités qui fâchent sous l’angélisme ou la jérémiade, celui de préférer le prêche à l’action. Celui, en somme, d’une longue incurie.

    Car enfin, le déferlement, depuis trente ans, d’une immigration incontrôlée si étrangère à nos croyances, à nos moeurs et à nos lois avait d’avance compromis le lent travail de biologie sociale que requiert une intégration heureuse, et d’ailleurs nécessaire. Le flux – celui surtout d’Afrique noire – sans cesse grossi par le regroupement familial – voire polygame -, loin d’irriguer calmement la nation, aura constitué ces poches stagnantes où grouillent de mauvaises fièvres. Leur avenir était écrit d’avance. Mais… l’avenir arrive trop tard !

    A ceux qui peignaient un échec inévitable on répondit cent fois, mille fois que le fameux creuset intégrateur à la française mettrait bon ordre à ce désordre, et qu’il en irait de l’immigration maghrébine et d’Afrique noire comme, jadis, de l’italienne ou de l’espagnole. Historique aveuglement ! Aujourd’hui, l’avenir se pointe. Il est hideux.

    Avec une parentèle le plus souvent étrangère à notre langue, la graine de casseurs se sème, avant 10 ans, par l’échec scolaire et la maraude. Tout autour, dans le confinement et la promiscuité du ghetto, s’élabore un bouillon de contre-culture… On y voit grandir une contre-société avec son « économie » de la drogue et du recel, ses caïds et leur fretin, ses codes, ses territoires claniques. Et désormais l’émulation des cités pour le tableau d’honneur que délivre la télé dans l’Audimat des émeutes.

    Dans ces microsociétés vouées aux rixes interethniques, on ne connaît qu’un seul fédérateur : l’enragement de tous contre les agents ou symboles du pays d’accueil. Une rage qu’attise un tourbillon de rumeurs insanes contre quoi la vérité et la « transparence » n’ont guère de chances. Un jeu de guérilla qu’inspirent des Intifadas télévisées venues d’ailleurs.

    Enflé par le mimétisme médiatique, c’est alors le harcèlement mi-ludique, mi-criminel de policiers, de pompiers, de médecins. On voit des enfants de 12 à 15 ans incendier des crèches, écoles maternelles, gymnases, transports publics, pharmacies, églises…

    C’est miracle que, dans des lieux à ce point gagnés par les foucades tribales, tant de résidents paisibles parviennent encore à vivre leur vie. Beaucoup songent, s’ils le peuvent, à s’en aller. Mais, qui sait ? l’excès, cette fois-ci, de la violence, et sa conversion à l’émeute, les convaincra-t-il de prendre en main leur propre sécurité ? Convenez qu’il faut aux paisibles une sacrée résolution. Car si la police arrête des coupables, la justice, bridée par le Code et le droit des mineurs, les relâche sans tarder. Et l’on voit vite les voyous plastronner et menacer à nouveau.

    Aujourd’hui, en tout cas, l’embrasement devrait mettre en sourdine l’ancestrale rhétorique sur prévention et répression. Et remiser, pour quelques semaines, la sollicitude « sociologique » pour les voyous. Les émeutiers et les criminels doivent être arrêtés et châtiés pour ce qu’ils font.

    Avoir laissé s’installer le fait communautaire sous ses pires auspices et vouloir y répondre par une politique d’intégration plus conforme, en effet, à la tradition française, voilà la quadrature du cercle ! A voir la somme impressionnante de sang-froid chez les policiers, les pompiers, de dévouement chez les enseignants, les associations communales, les médiateurs, les sportifs et autres animateurs, on devrait ne pas désespérer, ne pas jeter le manche après la cognée. Encore faudrait-il que la nation intégrante ne donne pas le spectacle de ses propres désintégrations. Encore faudrait-il qu’un pacte national rassemble, contre ce brasier, pouvoir et opposition pour l’intérêt commun de la nation. Qu’on cesse, au sein même de l’Etat, d’entortiller le ministre de l’Intérieur. Et de jeter les 35 000 carcasses de voitures incendiées depuis dix mois dans les sacs à malice de la campagne présidentielle !

    Le dommage national est considérable. On savait la nation exténuée. Le monde la voit titubante. Derrière les incendies de l’émeute, toute une politique brûle dans un plus vaste bûcher: le chômage y calcine notre « modèle social » et la guérilla urbaine y brûle notre modèle d’intégration. Ces prétendus « modèles », le mensonge et la velléité les ont livrés aux flammes.

    http://www.lepoint.fr/dossiers_france/document.html?did=170190

  21. Vera diz:

    Oh troll, não sejas mais que o teu próprio nick. Ainda não percebeste que ele é imigrante e provavelmente cresceu e estudou em França? daí falar portuguÊs (deve ter aprendido c a família) mas não escreve correctamente porque se calhar não estudou cá. Queres competir com o francÊs dele?

  22. A Vera vai-me perdoar, mas o Troll é apenas e só isso mesmo, um frustrado, uma pateta que nada faz senão armar-se em intelectualóide, mas como dizia um dos gurus dele, o Lenine, “os intelectuais julgam-se o cérebro da nação, mas não são o cérebro, são a sua merda”. No caso deste Troll isso aplica-se na perfeição.

    Quanto ao Jaï B.C. ele não é um imigrante, mas um migrante no espaço europeu e que, mesmo com dificuldades em escrever em português, consegue demonstrar capacidade analítica, já o palerma Troll, enfim, é só isso mesmo.

  23. troll de extrema direita diz:

    Coitadinho do Jai B.C., PRECISA DE MENINAS A DEFENDÊ-LO, É?

    Que eu saiba em França há escolas para portugueses 😉 Foste o pior da turma, não : D.

    E não tens argumentos nenhuns, é preciso copiar um artigo de um jornal
    francês afecto à Frente Nacional, o meu é genuíno.

    Até um árabe que esteja em Portugal, sabe mais português que esse cromo, assim como os negros e judeus.

    École, vit, vit : P

  24. Caturo diz:

    fomenta o ódio? Já reparaste que tens aqui mais de 40 posts a defender o ódio? Isso é crime, pazinho. Sabes qual é a tua sorte? Estares num servidor internacional, pq quem te punha já no DIAP era eu.

    Ora cá está a auto-caracterização da mais típica gentinha antifa – o ódio impotente de quem não tem argumentos e, por conseguinte, adora poder recorrer à censura e à perseguição judicial para calar as vozes ideologicamente opostas.

    É precisamente por isto que os EUA devem ser louvados pela sua liberdade – porque é graças a ela que ainda vamos podendo falar livremente, como se vivessemos realmente em Democracia…

    É precisamente por isto que esta espécie de gentinha como o troll, anda babada de raiva porque não consegue (ainda) controlar a internet – porque, quanto aos outros meios de comunicação social, já há muito estão nas mãos dos donos deste troll.

    E é precisamente por isto que proponho ao MZ a atribuição dum novo prémio: o prémio «Ai que raiva por este facho poder dizer o que lhe apetece, eu cá sou um democrata a sério e por isso acho que quem pensa como ele não devia ter direito a discordar de mim», que vai para este troll «de extrema direita».

    Ou, em alternativa, o prémio «Antifa cobarde lacaio da Nova Inquisição Anti-racista», e, neste caso, o «troll de extrema direita» merece já dois.

  25. Caturo diz:

    mas na realidade é um povo guerrilheiro e que sabe, ou pelo menos deseja, defender os seus interesses. E quando chega, chega.

    Por isso mesmo é que tem de ser posto fora da Europa. E quando é fora é mesmo fora.

  26. Caturo diz:

    E não tens argumentos nenhuns,

    Não, rapaz… tu é que não tens e nunca tiveste argumentos e é por isso que te limitas, de maneira assaz e muito tipicamente impotente, a desviar a conversa para o pormenor de escrever bem ou não em Português. É típico da tua laia: em não tendo argumentos sobre o conteúdo do discurso do adversário, fica-se pela forma…

  27. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    O jornal “Le Point” não tem nada a ver com a Frente National nem com qualquer grupo de extrema direita.

    Tenho 40 anos e a minha escola è a da vida e mais nada, e jà sei bastante para saber que gajos assim como tu dão lições de moral mas quando chegam a um local com muitos arabes fazem marcha a traz !

    Eu sei conhecer um cobarde quando vejo um, alias não tenho falta de te ver os moralistas bem pensantes são sempre cobardes, não è ?

  28. PP&I diz:

    Ora cá está a auto-caracterização da mais típica gentinha antifa – o ódio impotente de quem não tem argumentos e, por conseguinte, adora poder recorrer à censura e à perseguição judicial para calar as vozes ideologicamente opostas.

    Isso é normal, vem no compêndio dos tolerantes intolerantes e cada comentário tem que ter um parágrafo assim. E o que é, perguntas-me, um «tolerante intolerante»? Ora bem: É aquele tipo de «tolerante» que considera que existem determinadas ideias políticas inerentes ao processo dialógico da democracia. Por exemplo, como os soldados no PREC a jurar bandeira e a jurar também a defesa do socialismo, como se a segunda fosse uma espécie de epifenómeno da primeira. O Troll de Esquerda, como bom tolerante intolerante, é um orgásmico incontido, imaginando sempre moinhos de vento, que assumem sempre a forma de «racistas», acusação que se encontra entre a pedofilia e o uso de bombas explosivas. Pelos ocidentais, bem entendido. Os «outros», não. Vai daí desata a escrever sobre a hidra, baba-se, tem uma erecção, e pronto: «Vou fazer queixinhas à PJ que é para não seres um Ogre indigno da liberdade». E depois desliga o computador e vai dormir.

  29. PP&I diz:

    P.S.: Os «outros»*, ou nas palavras do Troll de esquerda: (…) um povo guerrilheiro e que sabe, ou pelo menos deseja, defender os seus interesses. Deve ser a tal equidade de esquerda.

  30. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    Acho muita piada quando me dizem :

    ” Eu tambem sou do zè povinho ”

    E a seguir mandam-me ir para a escola. Pois vivo em França e trabalho duro dez da idade dos 16 anos !

    Reparo somente, que o que se verifica em França, tambem se verifica em Portugal, quer dizer a tendencia da esquerda a despresar a massas populares particularmente o prolétariato.

    Hoje em dia o maior partido proletario françês è o Front National, è simplesmente o maior partido françês, mas no entanto continua a ser tratado como um facto marginal !

  31. Jaï bettancourt de carvalho diz:

    “””nas palavras do Troll de esquerda: (…) um povo guerrilheiro e que sabe, ou pelo menos deseja, defender os seus interesses.”””

    Tambem acho muita piada quando esses esquerdistas levam no focinho e são arrastados por bandas de magrébinos queles gostam tanto.

    Em muitas imagens que o Maquina Zero põe no blogue vêsse bem aqueles que nos chamamos os “bobos” sendo arrastados, graçinha !

  32. Caturo diz:

    Reparo somente, que o que se verifica em França, tambem se verifica em Portugal, quer dizer a tendencia da esquerda a despresar a massas populares particularmente o prolétariato.

    Exactamente. É uma ironia curiosa, aliás, perfeitamente ridícula, que essa súcia goste de bater no peito a dizer que defende os «desfavorecidos» e depois desenvolve um prazer mentecapto e rasca em manifestar o seu desprezo barato para com os desfavorecidos do seu próprio Povo.

    Quer isto dizer que, para além de traidores, também são snobes. Uma desgraça nunca vem só e a merdice está-lhes no sangue de apátridas.

  33. LOUIS XVI diz:

    Caro máquina em relação ao pior poeta português o menino Tiago consegue ser o pior de sempre, não obstante ter a desculpa da idade e da canastrice…faça o candidato a imbecil do ano, faça um apanhado de comentários que nós escolheremos a maior estupidez que como sabe não será fácil. Um bom ano para si e para os distintos caturro, arqueofuturista, sliver e bettencourt.

  34. Vera diz:

    Troll, no dia em que souberes leres números, já nem digo letras, logo falas de escolas.

  35. Ó Troll de extrema direita, vê-se logo que és de Esquerda, com esse desprezo todo por quem é povo…

  36. Meu caro Jai, não ligue a essa escumalha. Já o meu pai diz (graças a Deus) : “Nunca peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu”

  37. E também: “Se queres conhecer o vilão, põe-lhe uma vara na mão”.

  38. E olha, ó Trol, quando deixares de bater na tua mãe, avisa.

  39. Já deixaste? Ok, estás a melhorar… Agora só falta tirares o teu avô daquela jaula em que o meteste, na arrecadção…

  40. Parabens Zero. Está lindo!!

  41. […] Prémios anuais Máquina Zero – Edição de 2006 […]

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