Assassínios políticos de Esquerda

Bailarina perseguida apenas por ser de Direita

Simone Clarke enfrenta uma violenta campanha hostil, em Inglaterra, apenas devido ao facto de estar filiada num partido político. A campanha tem como objectivo principal obrigá-la a demitir-se do lugar de primeira-bailarina da companhia de ballet nacional inglesa. Simone Clarke é militante do British National Party, um partido devidamente legalizado e cujas actividades, na Grã-Bretanha, são rigorosamente vigiadas pelas autoridades, devido à atitude persecutória da Comunicação Social de Esquerda. Este é um episódio marcante, por destacar duas características fundamentais da Esquerda actual: a histeria política e a intolerância cega. No primeiro caso, a regra a aplicar é simples: tudo o que não for de Esquerda é fascista/nazi. No segundo caso, quem for fascista/nazi tem que ser liquidado politicamente, profissionalmente e enquanto ser humano. Se acontecer ser liquidado fisicamente, também – não obstante isso constituir um crime – ter-se-ão sempre em conta as circunstâncias atenuantes de se ter tratado da liquidação de um ser que não estaria exactamente dentro daquilo que é a definição de ser humano, para a Esquerda (e que inclui, obviamente, o ser de Esquerda, como prova evidente da condição humana)

2 Responses to Assassínios políticos de Esquerda

  1. Caturo diz:

    “There is no place for fascist ideas in the arts,” said Donna Guthrie, 36, a campaigner for the group. “We’re calling on her to resign from the party or leave the company.”

    Típico da infra-humanidade totalitária esquerdista: a vontade de impedir sequer a existência de qualquer pessoa cujas ideias sejam visceralmente opostas às da Esquerda.

  2. zee diz:

    Um FIM TRISTE no planeta

    —> A História mostra muito claramente que a Parasitagem Branca (a maioria dos europeus) adora elevar artificialmente o seu estatuto na sociedade:
    -> primeiro, foi através da utilização escravos;
    -> depois, foi através da importação de mão-de-obra servil imigrante ao ‘preço da chuva’.

    —> Agora sou eu que ando a condenar a Parasitagem Branca.
    —> Todavia, no futuro (quando, pela evolução demográfica, os nativos europeus forem uma minoria na Europa), serão os não-nativos naturalizados europeus, que irão condenar a Parasitagem Branca.
    —> Os nativos europeus (leia-se Parasitagem Branca) serão considerados Parasitagem conspurcadora da História da Humanidade… e irão ter UM FIM TRISTE no planeta: nem sequer lhes será concedido o Direito de Voto.

    NOTA 1:
    -> Antes que seja tarde demais… os Nativos Europeus (que não se identificam com a Parasitagem Branca) devem reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO ÉTNICO AUTÓCTONE (a divisão dos países)…

    NOTA 2:
    -> O Velho Truque (branquear parasitagem… por intermédio de ‘caridade’…) já não funciona!
    -> Desesperadamente (a todo o custo) a Parasitagem Branca pretende implementar a ideia de que a Substituição Populacional (que está a acontecer na Europa) deve ser considerada um «processo absolutamente natural», e não, considerada um processo resultante da acção de um bando de Parasitas no Planeta… consequentemente… eles são INTOLERANTES para com a existência de Reservas Naturais de Povos Nativos [Estados Étnicos] – para a preservação das Identidade Étnicas Autóctones.

    NOTA 3:
    -> Ora, se não é nada fácil criar Estado Étnicos (Reservas Naturais – para a preservação das Identidade Étnicas Autóctones)… então… aqueles que andam por aí a falar numa ‘Europa Branca’… estão a efectuar uma patética fuga para a frente!!!

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