Repensar a pena prisão perpétua

Pai violador de bébe com sentença suave

“Fátima L. foi internada em estado grave no Hospital Pediátrico de Coimbra em Dezembro de 2005, com uma fractura craniana, lesões no ânus e em outras partes do corpo, quando tinha apenas 50 dias de vida, ficando com lesões irreversíveis na retina de um dos olhos, que provocam cegueira parcial.”, refere a notícia do Correio da Manhã. O autor destas sevícias – o próprio pai – apanhou uns escasso dez anitos de prisão. Dou comigo a pensar que aquele rapaz que andou a fazer umas trafulhices ali para os lados da Universidade Moderna, o Braga Gonçalves, apanhou com 12 anos de cadeia.

O pai também está inibido de exercer o poder paternal pelo período de 10 anos. Ou seja, daqui a dez anos, o violador de bébes que sacia a sua perversão na própria filha está cá fora (se não estiver antes…) e pode retomar tranquilamente a sua autoridade sobre a filha menor, que terá 12 anos, nessa altura. Mas que se passa com esta gente? Dez anos de prisão, com hipótese de sair depois de cumprir 2/3 da pena (uns ridículos 3 anos e picos…) para quem provocou lacerações no ânus de uma bébe de dois meses? Não reconheço isto como Justiça. É uma simples palhaçada da Esquerda, travestida com essas idiotices de Rosseau e do seu ‘bom selvagem’. O que vale é que, na cadeia, este energúmeno há-de ter o tratamento que a tradição reserva aos “violas” e onde os cabos de vassoura têm um papel primordial.

3 Responses to Repensar a pena prisão perpétua

  1. Machado diz:

    pena perpétua? pena capital!

  2. piloto diz:

    sim casos horribilis = a pena perpetua

  3. Clint diz:

    A culpa é da utopia que se instalou nos meios ditos intelectuais
    em que se acredita na regeneração deste tipo de individuos;por isso temos os psicologos, assistentes sociais etc. a fazer asneira atrás de asneira.
    A psicopatia (e todas as doenças associadas) são incuraveis.

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