786, um muçulmano chocantemente ignorante…

…ou a arte de bem dar tiros nos próprios pés, mãos e cabeça

Há vários dias que passo a pente fino os 6,877 comentários colocados nos 1.057 posts deste blogue, para recolher exemplos que utilizarei na apresentação do “Código de Conduta”. Fiz uma pausa nesse trabalho quando deparei com dois espantosos comentários do muçulmano que assina com o nick “786”. No primeiro comentário, 786 manifesta a sua indignação, perguntando como posso eu afirmar “que não existe liberdade de expressão se em países muçulmanos existem minorias cristãs e estes têm o direito a praticar a sua religião”.  

Quando lhe lembrei que eu, católico, estou proibido de entrar na Arábia Saudita com o meu livro sagrado, a Bíblia, 786 desafiou-me a citar essa lei, no seu segundo comentário sobre este tema. E acrescentou que a lei, a existir, “nada tem a ver com a religião islâmica, é uma lei do País”.

Como? Uma lei sobre matéria religiosa, feita e aplicada por um país islâmico, mas que nada tem a ver com o Islão? Isto cheira a jahiliyya 

Bom, mas eu aceito o desafio, não obstante ter o receio de estar a responder a alguém que não será inteiramente imputável.

Vou tentar provar-lhe que a lei existe, que é fundamentada no Islão, que na maioria dos países muçulmanos, os cristão não podem praticar livremente a sua religião e que A SUA AFIRMAÇÃO [“em países muçulmanos existem minorias cristãs e estes têm o direito a praticar a sua religião”] É FALSA QUASE NA TOTALIDADE [admito que na Tunísia os cristãos e até os judeus podem praticar livremente a sua religião, mas não me lembro de outro exemplo…]. E digo que A SUA AFIRMAÇÃO É FALSA QUASE NA TOTALIDADE pelas seguintes razões: 

1 – Na Arábia Saudita, as minorias cristãs [e todas as outras] não têm o direito de praticar livremente a sua religião. Apenas podem fazê-lo “na privacidade das suas casas” [1], como disse publicamente o falecido rei Abdullah;

2 – Na Arábia Saudita não há uma única Igreja ou templo de outra religião e a sua construção é proibida, por se tratar do país onde ficam os locais sagrados do Islão, desempenhando um papel idêntico ao do Vaticano para os cristãos, como salientou o rei Abdullah;2 – Na Arábia Saudita [tal como no Iémen, no Irão, no Sudão, no Afeganistão, na Mauritânia e nas Ilhas Comores] qualquer muçulmano que se converta a outra religião incorre na pena de morte [2];

3 – Na Arábia Saudita [tal como no Iémen, no Irão, no Sudão, no Afeganistão, na Mauritânia e nas Ilhas Comores, Paquistão, Egipto Maldivas e Argélia], qualquer não-muçulmano que tente divulgar a sua religião junto de muçulmanos incorre em pena de prisão ou pena de morte [3];

4 – Na Arábia Saudita [tal como no Qatar] é proibido importar Bíblias ou quaisquer outros livros religiosos que não sejam o Corão, como é salientado em muitas recomendações aos viajantes [nos sites dos Governos da Austrália e Irlanda, apenas para citar alguns exemplos] e nas normas internas que proíbem os tripulantes da British Airways que fazem as rotas para Riad de levarem consigo as suas Bíblias pessoais[4];

5 – Na Arábia Saudita recomenda-se aos não-muçulmanos que não usem crucifixos ao peito ou quaisquer outros símbolos religiosos que possam ser interpretados como tentativas de proselitismo [divulgação da sua própria religião, com o objectivo de atrair e converter praticantes de outras religiões];

6 – Na Arábia Saudita, a detenção arbitrária, perseguição, tortura e execução de “elementos de minorias religiosas […] é uma prática rotineira”, dizem os relatórios da Amnistia Internacional;

7 – Na Arábia Saudita, pessoas são presas apenas por trazerem consigo Bíblias e outras publicações religiosas não-muçulmanas;

8 – Na Arábia Saudita, o simples facto de um residente não-muçulmano se ter enganado no caminho e ter seguido pela estrada em direcção a Medina [zona proibida a não-muçulmanos] foi suficiente para ser condenado à morte;

9 – Na Arábia Saudita, o simples facto de um grupo de estrangeiros cristãos se juntar, numa residência privada, para praticar a sua religião, é motivo suficiente para serem acusados de “práticas religiosas ilegais”, presos e/ou expulsos do país, o que acontece com frequência a muitos trabalhadores filipinos; 

Perante o que foi exposto, podemos tirar uma, das três seguintes conclusões:

a)     A Arábia Saudita é um país muçulmano, e não impede os cristãos de praticar a sua religião [todas as notícias aqui citadas são uma conspiração da CIA e da Mossad, com a ajuda do Máquina Zero, da BBC, da AL-Jazeera, entre outros] para descredibilizar o Islão – incluindo a entrevista do rei Abdullah, publicada no site oficial do Governo da Arábia Saudita;

b)     A Arábia Saudita é um país muçulmano e impede os cristãos [e todas as outras minorias religiosas, incluindo os muçulmanos xiitas] de praticarem livremente a sua religião, tal como acontece na quase totalidade dos restantes países muçulmanos[5];

c)     A Arábia Saudita não é um país muçulmano, porque os cristãos, lá, não têm o direito a praticar livremente a sua religião. Esse direito, como escreve o comentador que assina 786, existe nos países muçulmanos.” Ora se esse direito não existe, o país não pode ser muçulmano.[6]; 

Aguardo que me indique, ó 786, qual destas conclusões é a correcta, na sua opinião… 

Melhores cumprimentos,  

Máquina Zero 

[1] – A comparação que o rei Abdullah faz, entre o Vaticano e a Arábia Saudita [com o devido respeito, por estar a falar de alguém que já faleceu] é falaciosa e manipuladora. O Estado do Vaticano tem uma área correspondente a cerca de 30 campos de futebol [0,4 km2]. Para se ter noção exacta das dimensões, 0,4 km2 corresponde a  um quadrado com 600 metros de lado. Nessa zona, há algumas dezenas de edifícios, todos propriedade da Igreja Católica, habitados por 900 pessoas, todas funcionários do Vaticano. Nem sequer chega a ter a dimensão de um bairro. Não tem fronteiras e qualquer muçulmano lá pode entrar, de Corão na mão e, se for hora da oração, rezar sem ser incomodado; 

[2] – Rendo aqui a minha homenagem ao Sr. Yossuf Adamgy, pela clareza e coragem da sua posição nesta matéria, expressa neste seu post colocado no site da Comunidade Islâmica da Web e que deixo aqui resumida: “Matar uma pessoa devido à sua escolha intelectual contradiz toda a essência dos princípios Islâmicos […] repetidamente enfatizada no Alcorão e pela prática do Profeta Muhammad […] o Alcorão nunca determinou um castigo mundano para os apóstatas […] CASO UM MUÇULMANO PRTENDA MUDAR DE FÉ, PODE FAZÊ-LO […]O problema teve início com a má interpretação de alguns Ahadices […]”. Se o senhor Yossuf Admagy, em vez de viver em Portugal, vivesse na Arábia Saudita, no Iémen, no Irão, no Sudão, no Afeganistão, na Mauritânia, nas Ilhas Comores, no Sudão, no Afeganistão, no Paquistão, no Egipto, nas Maldivas ou na Argélia, corria sérios riscos de vida com estas afirmações. 

[3] – É chocante, saber o que acontece aos muçulmanos que se convertem ao Cristianismo, em países islâmicos como o Afeganistão, no caso de Abdul Rahman, a Malásia [onde as autoridades até separam, à força, uma família, por causa da conversão de um dos seus membros e um cristão-novo quase é obrigado a viver na clandestinidade], o Egipto e o Paquistão [talvez o mais sinistro de todos os estados muçulmanos, no tratamento que dá às minorias religiosas]. Mais chocante se torna ainda, quando vemos a absoluta e total tranquilidade com que os cristãos portugueses que se convertem ao Islão assumem publicamente essa conversão: organizam encontros e até publicam fotografias desses encontros, no site da Comunidade Islâmica da Web. Dão a cara, sem medo nem problemas. Pois. Neste país, há liberdade religiosa. Mais: até publicações católicas dão relevo a notícias sobre essas conversões, numa tocante manifestação de tolerância e ecumenismo. 

[4] – No site do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita alertava-se os viajantes para o facto de ser proibida a “importação e utilização de […] livros religiosos, a não ser o Corão”. Depois da polémica noticiada relacionada com a British Airways, a referência aos livros religiosos foi apagada. 

[5] A situação dos cristãos que vivem em países maioritariamente muçulmanos é trágica e alvo de frequentes notícias nos media internacionais. Para além dos países já citados [13, até aqui: Arábia Saudita, Irão, Sudão, Afeganistão, Mauritânia, Ilhas Comores, Iémen, Irão, Paquistão, Egipto, Maldivas, Malásia, Argélia e Qatar] também na Nigéria, na Indonésia, na Turquia, na Somália e na Eritreia os cristãos são perseguidos, espancados, mortos, alvos de leis discriminatórias e impedidos de praticar a sua religião livremente. 

[6] A Constituição da Arábia Saudita diz, no seu artº 1º que aquele país “é um Estado […] islâmico com o Islão como religião; […] o Corão […] é a sua Constituição” e, no artº 7º adianta que “O poder do Governo na Arábia Saudita provém do sagrado Corão e dos ensinamentos do Profeta”. Ora, se o 786 diz que nos países islâmicos os cristãos têm liberdade de culto; se o próprio monarca da Arábia Saudita, o falecido rei Abdullah, numa entrevista à televisão americana, reconheceu que não, que os cristãos só podem praticar a sua religião, na Arábia Saudita, “na privacidade de suas casas”, então não há liberdade de culto naquele país. Mas você, ó 786, defende o contrário, ao afirmar que há liberdade de culto nos países muçulmanos. Será que um país islâmico não é a mesma coisa que um país muçulmano? Será que nem todos os países muçulmanos dão liberdade de culto aos cristãos? Será que esta sua afirmação é falsa? Será que quis dizer ‘existe APENAS em ALGUNS países muçulmanos’?

133 Responses to 786, um muçulmano chocantemente ignorante…

  1. Lidador diz:

    MZ, o título deste seu post é redundante….

  2. Lidador diz:

    Dizer “muçulmano ignorante” equivale a dizer “subir para cima”.

  3. Nortenho diz:

    A verdade é sempre escamoteada pela imprensa esquerdista ao não mostrar a selvagem perseguição das outras confissões nos países muçulmanos. Inclusive, há uns tempos, na “laica” Turquia, degolaram salvo erro duas pessoa por terem na sua livraria “livros contrários à fé islâmica”. Notícias????? Residuais

  4. Vera diz:

    Temos que lhe oferecer uma viagem a Darfur, mascarado do cristão…

  5. vero diz:

    Aquilo não é nem nunca foi uma religião.
    É uma autentica anti-religião.
    É pura ganância desenfreada com as coisas mais absurdas ridículas e malévolas.
    O conflito, a aldrabice e a dissimulação são totalmente justificados pelo Aldrabão.
    O estafermo deu cabo do dinheiro à viúva rica e depois arranjou maneira de lixar os outros e não teve nem vergonha nem escrúpulos em usar o bom e santo nome de Deus para os fins mais satânicos.

  6. leitor diz:

    Disse o Imam Baqir (A): “É compulsório para cada muçulmano ocultar até mesmo setenta grandes pecados dos seus irmãos muçulmanos”.
    Bihar al-Anwar, vol. 74, p. 301

  7. Berbere Sengenetalis diz:

    “É compulsório para cada muçulmano ocultar até mesmo setenta grandes pecados dos seus irmãos muçulmanos”.

    Não se aplica se forem irmãs. Basta ver um vídeo de um apedrejamento às mulheres àrabes para se perceber quem fala verdade, sem se ter de entrar pelo debate de ideias. Até acho que deviam ter mais uma lei. Todos os convertidos de todos os países deveriam ter de passar cinco anos na arábia saudita para darem provas da sua fé.

  8. soli diz:

    786 espero que tenha aprendido que não deve perder tempo com os ignorantes que escrevem por aqui.

  9. Nortenho diz:

    Ignorantes; talvez, mentirosos NUNCA.

  10. Orlando diz:

    Não sei se isso é verdade mas escrevi no forum Islamico o seu essay e estou a aguardar resposta

  11. Vera diz:

    Soli, agora vejo porque não é capaz de discutir seriamente…É normal, as pessoas que acham que sabem tudo, nunca aprendem nada de novo. O facto de discordarmos de si não quer dizer que sejamos ignorantes, a sua fantasia de superioridade é que o torna ignorante a si.

  12. Miguel diz:

    Soli, entao porque é nao aprendeste tu ainda “a não perder tempo com os ignorantes daqui”? Estas sempre aqui. És masoquista ou assim?

  13. soli diz:

    Miguel só vim aqui porque fui mencionado pelo cabeça rapada, dono deste blogue.

    Porém, despeço-me porque estou farto dos equivalentes ocidentais de Bin Laden que procuram guerras intermináveis, baseadas em preconceitos e ódio.

    Este mundo é demasiado pequeno para andarmos todos a guerrear e procurar inimigos. Os mesmos racistas ocidentais que no passado queriam dizimar os judeus com preconceitos e falsidades, querem fazer renascer as Cruzadas.

    Bin Laden e seus acólitos querem também guerras intermináveis.

    Que estes ocidentais das Cruzadas e os Bin Laden lutem entre eles e se dizimem e nos deixem em paz.

  14. Então adeus, ó Soli! Volta sempre! Tens a porta aberta, aqui…

  15. a diz:

    Sr. Marco, ainda não sabe que eles ( os escravos do aldrabão ) andam a ressuscitar o Hitler e o nazismo de toda a maneira forma e feitio ?
    Vá vendo e aprendendo.
    Não é preciso muito para uma pessoa normal ver que aquilo é do piorio.

  16. Miguel diz:

    Epah, eu ja expliquei que as cruzadas nao têm nada de mal. A legitima defesa é um conceito bem estabelecido. Os muçulmanos conquistaram terras cristas, e os cristaos foram la tentar reconquistar de volta. É bem simples. Nada de “malefico”.
    Agora a actuaçao de alguns cruzados..? Isso é outra historia.

  17. Stran diz:

    “Epah, eu ja expliquei que as cruzadas não têm nada de mal. A legitima defesa é um conceito bem estabelecido” Desculpa mas os cruzadas não foram em legitima defesa, mas numa guerra santa parecida à jihad dos extremistas muçulmanos. A mesma lógica que justifica as cruzadas poderia ser aplicado caso os romanos decidissem invadir a Europa, ou outros casos. Assim como não é justificável a noção de que nós somos opressores na Península Ibérica, ou no caso de Israel, que foi legitimado pela ONU. No entanto o problema é que tanto os extremistas em Israel como na Palestina insistem em não reconhecer a outra parte.

    Existe um erro tanto nestes comentários como neste blogue de definir o todo pela parte. Que existem extremistas radicais nas comunidades muçulmanas é uma verdade. Que a religião muçulmana tem uma vertente radical e teocrática, também é verdade, mas dizer que a religião muçulmana é uma religião de ódio e que os muçulmanos não actuam de acordo com as leis dos países é falso. Claro que poderão encontrar exemplos do contrário mas o cidadão normal tanto aqui como nesses países quer apenas uma coisa: viver.

    O que este blogue faz é apenas transmitir a noção de que os muçulmanos todos são perigosos e que os imigrantes causam muitos problemas. Diminui o âmbito dessa análise e cria uma realidade virtual onde isso parece acontecer, no entanto a realidade do dia-a-dia desmente essa realidade, pois a ser verdade, não estaríamos aqui a dialogar mas sim a combater na rua pela nossa sobrevivência.

    Quanto às religiões, elas, na minha modesta opinião, servem maioritariamente como instrumento de poder, qualquer uma delas. Em todas se pode encontrar coisas boas e más, nem a católica nem a muçulmana são excepções a essa regra. Em nome de uma fé já se justificou muitos crimes, desde o 11 de Setembro até aos autos de fé em Portugal. Quando assim é, só posso dizer que quem lidera essas organizações é tão criminoso como o que comete o acto em si e igualmente hipócrita.

  18. António Marcelo diz:

    Então adeus, ó Soli! Volta sempre! Tens a porta aberta, aqui…

    Já recebeu a sova que buscava e duvido que tenha ganas de voltar.

  19. A censura de boa saúde neste blog nazi…

  20. Lidador diz:

    Não, STran, os muçulmanos , enquanto pessoas , são iguais às demais.

    O problema é a “cultura” muçulmana, percebeu?

    Os alemães não eram todos nazis, nem os russos todos comunistas, nem os chineses todos maoístas.

    Se subir o nível das pessoas para as ideias, a sua parspectiva das coisas será mais fina.

    O seu problema, é que não entende a imbecilidade das ideias islâmicas e a forma como podem levar pessoas a cometer os actos mais bárbaros, como por exemplo, vestir crianças e deficientes mentais com coletes de bombas.

    É A CULTURA ESTÚPIDO!

  21. Lidador diz:

    Caro Richard, acha mesmo que este blogue é socialista?

    Quanto à censura, o facto de você asneirar livremente, prova, por si mesmo, a asneira.

  22. Stran diz:

    Quero ver como o meu caro lidador vai conseguir postar depois do manual (só uma pequena provocação)

    Mas não é só a cultura, também é a ECONOMIA, estupido!

  23. ... diz:

    Os não muçulmanos não podem levar a bíblia talvez mas não tenho a certeza se é essa a razão , nós como muçulmanos acreditamos nos envangelhos do Profeta Jesus no que lhe foi revelado mas a bíblia está deturpada e escrita como os homens quiseram talvez por isso não seja permitida a sua passagem em certos países.

  24. Berbere Sengenetalis diz:

    Talvez esse problema se coloque quanto às religiões com pretensões imperialistas, mas nem todas as religiões tem esse intuito. Por isso fale pela sua religião se acha que ela é parte do problema, eu também acredito que sim, penso que nenhuma religião que promova isto mereça algum respeito.

  25. Vera diz:

    Choque de civilizações… O que leva o Ocidente a persistir no erro? A mania igualitarista e multuculturalista de quem nós sabemos. As culturas são como qualquer ser vivo, quer ter o seu espaço, querem-se impor…várias culturas juntas, no que dá? Não é dificil imaginar.
    Não se trata de ódio ou discriminação, mas a única maneira de evitar este tipo de conflitos é cada um ficar no sítio que lhe pertence. Quero que ir a França seja diferente de ir a Marrocos, que ir ao Irão seja diferente de Inglaterra…que não se deixe para trás a nossa cultura para agradar a quem vem de fora, assim como não acharia lógica deixar para trás uma cultura local africana ou asiática para satisfazer a vontade Ocidental, porque quem vem de fora é que tem que se adaptar!!!
    Quem é que gosta de imigrar e estar longe da família? Quem é que gosta de ter conflitos civilizacionais na sua terra? Quem é que gosta de ver ódios a crescer devido a problemas sociais q a imigração em massa origina?
    Meus amigos, acredito que o nacionalismo seria a “salvação” dos povos e das respectivas culturas. Cada um no seu sítio, cooperação entre todos… Sim, porque não é a imigração que resolve os problemas do país de origem..é a cooperação, e uma ideologia nacionalista não a impede, muito pelo contrário! A cooperação, ao auxiliar o desenvolvimento economico e social de outros povos, só favorece os interesses nacionalistas.

  26. Miguel diz:

    @Stran, concordo perfeitamente com a maior parte do que escreveu, mas a cruzadas nao foram simples imperialismo. É um facto que o Medio Oriente tinha sido uns seculos antes conquistado pelo Muçulmanos, sendo então um dos principais centros do Cristianismo. Ora naltura a Europea estava ainda recuperar da queda do Imperio Romano Ocidental e das Invasoes Barbaras, logo nao pode fazer nada.

    Certamente que houve muitas outras movitaçoes por detras das Cruzadas (poder, dinheiro, terras, religiao, ate mandar os nobres dar um volta e pararem de se matar uns aos outros na Europa). Mas de facto, os cristaos do oriente pediram ajuda (quer dizer, imperador romano oriental pediu) e que naltura é bastante provavel que ainda fossem a maioria. Logo pode ser considerada assim uma legitima defesa atrasada lol. Ou talvez nem por isso porque de facto o Islao estava a espandir-se e a seguir Bizancio seguir-se-ia a Europa como de facto aconteceu.
    Nao foi, como ja ouvi, cristaos a tentarem-se impor a “nativos muçulmanos” que estavam la em paz desde sempre sem chatear ninguem. Nao, foi sobretudo uma resposta ao expansionismo Islamico. E olhe que nos sabemos bem o que isso é.

    É engraçado falar nos Romanos, tambem é um facto que o imperador do oriente Justiniano, tentou de facto reconquistar o ocidente, e aqui tambem se aplica a mesma logica.

    Com isto nao realmente a justificar as cruzadas, mas simplesmente nao foram um acto demoniaco como algumas (muitas) pessoas pensam. Aquilo ate teve a sua razão de ser. Independentemente de ter sido bem ou mal (que foi o que se passou) efectuada.

  27. Jaï Bettancourt diz:

    A polèmica sobre os muçulmanos e religião deles e a sua pertinencia, escondem uma outra realidade menos ambigua, a subida do nationalismo àrabe alem do facto religioso.

  28. Onde é que eu asneirei, Lidador? Nos posts que foram apagados? Meus e de outros, aliás. Tu tens é a mania que és mais inteligente do que os outros, pobrezito. Este blog apenas promove o ódio, a estupidez, a intolerância.
    É um blog nazi de boneheads, logo cobardes e BURROS, como tu, herói do teclado, que te borrarias todo se tivesses oportunidade de “lidar” cara a cara. Pobre frustrado.

  29. Olha, que giro, fui vetado 🙂 Que puta de democracia 🙂

  30. Lidador diz:

    Então, Richard, tenha lá calma e arrefeça essas indignações.
    Economize nos adjectivos tremendos e encare as questão com mais sensatez e realismo, sem se deixar deslizar pela perigosa tentação da vacarrice.
    Lamento sinceramente que não saiba argumentar e sustentar racionalmente as ideias, preferindo deixar-se dominar pela raiva relativamente a quem o confronta.

    De resto o seu discurso é paradoxal…protesta contra ódio, a estupidez e a intolerência, mas fá-lo de forma odienta, estúpida e intolerável.
    Nega as asneiras, ejaculando asneiras.

    Controle-se e limpe esses beiços.
    Acostume-se a ser repreendido.

    E quanto ao “lidar cara a cara”, é impossível….não consigo distinguir os pormenores anatómicos dos insectos que esmago com a unha do polegar.

    Apenas a carapaça quitinosa.

  31. Pelo contrário, estimado imbecil ejaculador de merda pela boca. Eu afirmei que este blog é nazi, racista, bonehead e portanto cobarde. Quem se masturba a falar conas pela boca fora és tu.
    Menino copo de leite cretino, nem sabes do que estás a falar, pois foram posts meus e de outros censurados aqui neste campo de concentração onde frustrados como tu regurgitam a merda que têm na puta da cabeça de burros.
    E quando quiseres um encontro cara a cara, é só dizeres, réptil nazi cobarde de merda. Come merda e vai para a raíz da puta que te pariu.

  32. Vera diz:

    Richard Costa…qual é o motivo de tanta revolta, mesmo?

  33. Ó Verinha você é distraida, parva, ou apenas está a manifestar a hipocrisia perversa característica dos neonazis? Ou das neonazis, neste caso, que andam a rodar a manilha entre os amiguinhos boneheads? Ficaria muito ofendida se lhe mandasse lavar a pachacha?…

  34. Carlos Santos diz:

    Este site é racista e preconceituoso.

  35. Lidador diz:

    Costa, kamarada, não se enerve tanto.
    Não é por muito berrar e imitar o Cap Haddock que a coerência do seu discurso ganha alguma robustez.
    Ora sente-se aí de castigo no canto e ponha as orelhas da praxe, porque estas suas inenarráveis postas são a exemplar demonstração de que o vácuo não só existe, como parece preencher-lhe completamente o espaço que tem entre as orelhas.

    Costa, sente-se aqui e acalme-se homem de Deus.
    Está de cabeça perdida, furibundo, tem a vaidade em carne viva, a pele cheia de vergões, sente-se ridículo e humilhado…é natural que , não sendo propriamente um águia , sinta algumas dificuldades no controlo da vacarrice e lhe dê para arremeter assim, sem compostura, à bordalhona, com arrotos e coices.

    Mas enfim, não é motivo para me querer morder.
    Aliás fiquei tão transido de medo pelos seus latidos que lhe garanto, Costa, Costazito, que não sabia que suaves chibatadas que lhe vibrei lhe cavariam essas olheiras e lhe esverdeariam assim os costados
    Vá, limpe o ranho e chore aqui no meu ombro…prometo que não volto a colocar o meu polegar sobre o seu exoesqueleto.

    É que não gosto de o ver assim, de olhos arregalados, a esbracejar e a espumar pelos beiços, chorando baba e ranho.
    Faz-me pena, que quer?

    Aliás fico sempre com pena quando deparo com herbívoros ideológicos que, depois de ingerirem à bruta e sem mastigar, todo o lixo ideológico que apanharam nas caixotes de lixo da história, sofrem acesso de flatulência mental como o seu, que muito contribuem para empesta ro ambiente.

    Penso que o dono deste blogue se limita a aspergir com Brise as bostas mais nauseabundas e que mais ofendem a pituitária dos cidadãos civilizados.
    Mas nem todas, como se nota com os belos montes cónicos acastanhados que o Costa aqui largou com esse ar feliz de quem acaba de resolver um problema de obstipação.
    Como deve concordar, limpar o blogue de tais resíduos é uma boa e desinteressada acção em prol da comunidade, para evitar que cidadãos respeitáveis, como eu, por exemplo, pise certos e determinados monte cónicos, como está a acontecer.
    E convenhamos Costazito, que o seu intestino mental está a funcionar com alguma regularidade e bastante produtividade.

    Na próxima vez que se descuidar assim em público, leva com um jornal no lombo.
    Costa, mau..isso não se faz.

  36. Há uns dias cheguei aqui por acaso. Tal como o Carlos Santos, disse que se trata de um site racista e preconceituoso. Outros posts de outros visitantes, que diziam o mesmo, sem qualquer abuso de linguagem, foram apagados, sem explicações. Escrevi então que a censura nazi está de boa saúde. O blog é claramente nazi, feito por boneheads (cabeças rapadas neonazis, para quem não sabe), por isso tratou-se de mera constatação.

    Vem então o valente Lidador acusar-me de instilar ódio, de ejacular não sei quê pela boca – deitar postas de pescada, enfim… Então um tipo que anda por aqui a recomendar que se tratem os muçulmanos a chicote e DDT, e que se lhes enfie o Alcorão pelo rabo acima, com alcool e arame farpado, vem dar lições de tolerância e contenção verbal? Só de nazi, portanto cinicamente perverso!

  37. Vera diz:

    ALguma coisa do que este blog diz é mentira?

    Richard, eu se fosse a si procura um psicólogo especialista em assuntos Freudianos. E um à parte…onde foi buscar essa dos “neonazis”? Curiosamente, julgo que aqui ninguém o é…

  38. Ao típico cinismo nazi, o Lidador e os outros animadores deste site dão-se ares de grandes entendidos em História, Política e Sociologia. A pobreza dos argumentos é de tal forma confrangedora que se merece comentário é apenas para que sirva de estudo psiquiátrico quanto ao modo de funcionamento do cérebro do bonehead e do nazi em geral.

    Ensinamentos de Muhammad são descontextualizados em relação à época (séc. VII) e ao lugar, mais a todo o envolvimento político e religioso de então, e são aqui apresentadas para ultrajar uma religião, de forma baixa e vil, eivada de ódio.

    O Islão não é o fundamentalismo islâmico (patrocinado por nações como os Estados Unidos, perversamente).

    Como o Judaísmo é mais que a gesta de conquista de Moisés, justificável naquela época remota e naquelas circunstâncias, mas incompatível com a ideia de Deus, que é de bondade e justiça infinitas.

    Como o Cristianismo não é a Santa Inquisição, os padres pedófilos ou o ouro nazi guardado nos subterrâneos do Santuário de Fátima.

    Não é correcto que se desfiram ataques injustos, raivosos, tendenciosos, à religião alheia. E é isso que aqui se faz. O bombo da festa são os muçulmanos, ofendidos com requintes de malvadez por pessoas que até negam o Holocausto nazi – e daí se pode aferir da sua sanidade mental e moral.

  39. Vera diz:

    Pois é, Costa… E eu o que te disse para vires com tanta “paz e amor” nas respostas? Também sou uma bonehead que te apagou respostas e insultou? Ou o insulto e a falta de respeito vem mais de ti do que dos outros?

  40. O uso da linguagem fecal destinou-se apenas a ser entendido por uma criatura com a literacia do Lidador, que enche constantemente a boca com termos como “ejaculação” e afins, e fica feliz a contemplá-los, o que se pode entender por ainda não ter ultrapassado a fase anal do seu desenvolvimento.

    Não estou disposto a continuar os jogos florais com o dito cujo, a quem já convidei para um encontro cara a cara. Mas o que lhe sobra em verborreia ejaculatória falta-lhe em coragem física, por isso é assunto encerrado.

    Quanto à Verinha, gosta de saltitar em volta das conversas como uma caniche irritante. Tudo o que este blog diz é mentira, Verinha. É uma amálgama de mentiras debitadas por boneheads, claramente assumidos.

  41. Em resumo, e como diz o Carlos Santos: este site é racista e preconceituoso.

  42. Vera diz:

    Que irritadiço que tu andas… tudo te mete raiva, tudo te irrita… somos uns mentirosos, uns nazis assumidos (o que é curioso visto que nem o somos)..será que também fazemos manipulação de fotos?
    Costa, tira férias, rapaz…

  43. Lidador diz:

    Costinha, vejo que já está mais calmo, e que resolveu esse seu grande problema da obstipação.

    Ainda bem para si e para os outros, que assim já não se arriscam a tropeçar na sua produção “fecal”, como lhe chamou, e bem.

    Quanto ao encontro cara a cara, já lhe disse que tenho algumas dificuldades em baixar-me ao ponto de conseguir fitar um àcaro nos olhos…na verdade sou um bocado míope e não o consigo ver à vista desarmada.

    Mas consta que são feinhos.
    Ora como não os distingo, trato-os com DDT. Já o pulguedo, é diferente…por vezes consigo apanhá-lo e uso a técnica das unhas para lhes amaciar a quitina.

    Não sei qual o tratamento que prefere, mas convido-o a descobrir.
    No próximo dia 19 de Maio, estarei no Parque Urbano de Vila Nova da Barquinha, a partir das 10H00.
    Almoço lá com uns amigos de longa data.

    Apareça e a gente conversa.
    Prometo-lhe que o tratarei com solicitude e carinho qb, e que não deixarei o resto da malta ( há lá gajos algo generosos em matéria de distribuir milho),

    O seu caso será tratado com toda a confidencialidade.

    Para que eu o conheça, traga uma bola de ping-pong na mão.

  44. Já percebemos a ideia das “ejaculações ” e da quitina, Lidadora. Tens que aprender umas novas, rapariga. Essas já cansam.
    Já te disse que tentei usar um vocabulário à medida da capacidade mental que manifestas, e que mais uma vez manifestaste. Como filho da puta cínico e nojento que és, não mereces outra coisa. Aliás, que é o que todos os nazis merecem.
    E vês, Verinha: vocês, nazis, podem recomendar Alcorão pelo rabo acima. Os seres humanos que aqui escrevem, basta referirem que os seus posts foram censurados, e são logo taxados de tudo e mais alguma coisa.
    Eu ir a Vila Nova da Barquinha para te escovar o pêlo está fora de questão. Na 4ª feira vou estar no Pavilhão Atlântico. Pelas 21 horas vou estar a beber umas cervejitas naquele bar cá fora que tem astroturf colado na fachada. Para que te reconheça não vou sugerir coisa ridícula como essa da boloinha de ping-pong. Traz um boné do Sporting a tapar a tua cabeça rapada. Como deves ter amigos no Directivo XXI, não precisas de gastar dinheiro. Resolvemos as coisas mano a mano. Sem amiguinhos e à mão.

  45. Ou então sugere outra forma de reconhecimento mútuo. Uma coisa é certa: toda a gente vai lá dar uma espreitadela e constatar que ou és um ganda herói do teclado, te borras todo e não apareces, ou vais com a chusma de boneheads, que só atacam em matilha raivosa, ou vais levar uma escovadela mestra e precisar de um lápis na boca para cagar as tuas postas, durante uns tempos.
    (Vê lá, não te enerves com isto, ou ainda te vem a mentruação, rapariga).

  46. Lidador diz:

    Costinha, meu insecto, , não esteja a fugir com o rabo à seringa e a tersgisversar. Foi você que começou para aí a bater com as mãos no peito, em poses agressivas,
    e a bacorar ameaças.
    Limitei-me a fazê-lo descer à terra e dar-lhe uma oportunidade de concretizar a gesticulação macacal.

    Marquei-lhe encontro no dia 19 de Maio no Parque Urbano da Barquinha, a partir das 10H00. Vai lá estar muita gente e eu também, porque é uma confraternização de velhos amigos.
    Não venha para cá com desculpas e patati patatá.
    Ajoelhou, tem que rezar

    Mas prometo-lhe que serei discreto e tratarei da sua quitina no maior sigilo.
    O Parque é grande e não haverá testemunhas.
    A bola de ping-pong não chama a atenção a terceiros. É absolutamente corriqueiro que alguém passeie de forma despreocupada brincando com uma bolita.
    Só eu o reconhecerei.

    Agora note bem, eu não o conheço, mas sei que cão que ladra não morde.
    Por isso acho que as ameaças com que veio para aqui espingardar, são apenas ronco de caniche.

    E desafio-o a provar o contrário.
    Estou razoavelmente confiante que vai mais uma vez recusar.
    Mas se me enganar, estou também razoavelmente seguro de que não me será difícil dar conta do seu caso.

    De mãos nuas.
    Traga o Corão, se lhe apetecer rezar.

  47. Nortenho diz:

    Richard
    Se fosse no meu blog, com esse nível, também lhe censurava a grande maioria dos seus comentários. Se calhar fazia o mesmo no seu.

  48. Nortenho,
    V. se calhar perdeu o fio da conversa porque os meus posts foram apagados. Aliás, basta dar uma vista de olhos no centeúdo deste site para ver o grande nível aqui vigente. Especialmente desta rapariga, a Lidadora.

    Lidadora,
    Tal como eu previa, veio-te a menstruação e meteste a rabeta entre as pernas. Quem distribui gabarolices de tratar a chicote e a DDT és tu, e quem te convidou para provares a tua pretensa virilidade de bichona recalcada fui eu.
    Não só estarei nesse dia e hora onde disse, como estarei hoje e sempre na FNAC do Colombo, pelas 21.30 horas, como é meu hábito. Fazer o quê, não digo, para não envolver terceiros. Sou fácil de reconhecer, dada a cor escura da minha pele de africano e a minha estatura “vistosa”. Hoje, para ser mais facilmente reconhecível, vou de t-shirt amarela. Para não envolverem inocentes, perguntem o nome primeiro. Mano a mano. E não te ponhas com mariquices. Vais ou não vais. TU ajoelhaste. TU vais ter que rezar. TU és a cadela que ladra. E que já está a virar o bico ao prego. Bonehead!

  49. Lidador diz:

    A propósito, Costinha, pode entretanto ir aprendendo que “nazi” é o diminutivo dos trabalhadores do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.

    Creio portanto que anda a marrar no próprio espelho. Este seu amigo não é socialista, nem fascista.
    Aliás, se perdesse mais tempo a estudar do que a bacorar, saberia que Mussolini, o fundador do fascismo, era da ala esquerda do Partido Socialista Italiano.

    E saberia também que toda esta gente se dava muito bem com os islâmicos e eram absolutos inimigos da democracia liberal a que os seus primos do outro lado, chamavam “burguesa”.

    Portanto quando vem para aqui babujar asneiras sobre “nazis” e “neonazis”, provavelmente está a olhar para o espelho.
    Ou então é ainda mais bronco do que parece, o que me leva a acreditar que nem o caminho para o Parque Urbano da Barquinha será capaz de encontrar.

    P.S. Se aparecer, não se assuste se ouvir uns gajos a berrar “Mama Sumae”.

    É tudo malta da corda que gosta de falar quimbundo!

  50. Jaï Bettancourt diz:

    @ Richard Costa,

    Você è que è vitima de preconceito positivo a respeito de um assunto largamente identificado desde de hà 14 sèclos,e que apenas na història muito recente è negado por revisionistas de esquerda, em particular a subida do islamismo em qualidade de sistema nas nossas democratias occidentais quer dizer a subida do naçionalismo àrabe que consiste a dividir num primeiro tempo as comunidades entre elas por o rejeito dos sueus valores e cultura.

    Vàras vezes aquilo que você chama de racismo foi objeto de manifestações em França organizadas por assossiações anti-racistas, mas no entanto foram todas um fracasso tanto a povoação não se solidariza com a causa muçulmana, nem se quer a enorme comunidade magrebina françesa, a penas se consègue riunir 1000 partecipantes no qual 80% de militantes associativos mais alguns marginais de extrema esquerda.

    Em relação com o artigo do MZ, os muçulmanos activistas françeses dizem sempre que estamos em França e não no Pakistão ou na Aràbia Saudita. No entanto, logo as costas voltadas são muitos aqueles que vão regularement ao Paquistão sobre o pretexto de aprofundar a sua fè e estudar, como os muitos bagagistas de Roissy, como se não sobesem-mos a maneira de que se ensina o islão nesses paìses.

    Depois não sou a favor de estigmatizar os muçulmanços, mas è preciso compreender o peso da comunidade em relação de uns com os outros e a grande influncia dos islamistas sobre os outros muçulmanos. Pois em França somente as autoridades è que têm a capacidade de livrar os muçulmanos dessa gente incumbrante.

    O grande problema, è a instrumentalização politica a favor ou a contra de certos grupos que fazem em que os estado perca da sua autoridade numa altura onde essa autoridade devria ser renforçada.

  51. Lidadora,
    Estou cheio de medo, rtapariga. Até tremo. Sabes onde me encontrar, e as tuas estúpidas alusões a sugerir que tens as costas aquecidas por assassinos de gente indefesa, por colonos sanguinários e cobardes, só me fazem lamentar-te mais, bem como à tua patente cobardia. Já disse que não entro em jogos florais com um cobardolas anónimo como tu. Neonazis sim! Desde o título a sugerir cabeça rapada, até à manipulação e racismo descarados, à desonestidade intelectual patente em cada posta (de pescada) tua. Tu mesmo te defines, a tua triste prosa diz tudo. Eu sou alguém que dá o nome e a cara. Todos os dias quem quiser sabe onde me encontrar. Não caibo na categoria dos cobardes como tu. E quanto a este assunto: fim! As ilacções são fáceis de tirar. Ladra o que quiseres, que eu espero por ti e pela tua matilha.

    Bettancourt,
    Não estará a rotular-me à priori? Já leu bem o fino conteúdo deste estaminé? Não sou tão ingénuo como isso, nem dado a lugares comuns. Talvez até estejamos mais de acordo nestas questões do que pensa.

  52. Lidador diz:

    Costinha, meu matumbo, agora que já me informou que a genética não terá sido generosa consigo, dou algum desconto à incrível cornucópia de cavalidades e bacoradas que anda aqui a guinchar, convencido que é a amiba mais esperta da sanzala.

    Mas não é assim que você deve falar.

    Aqui, gratuitamente, deixo-lhe um modelo da forma correcta de piolhagem como você usar a língua de Camões.

    Eu, Costa Repolho, felah ao serviço de Mafoma e mais bronco que um cabo de vassoura, exercezendo a função de parvo a tempo inteiro, vêm mui respeitosmente responder a sua Exª Senhor Lidador, Sahib, da atenção que me excedeu hoje.
    Sua excelência sr Sahib Lidador, eu pedia um especial favor de solicitar os homes que testemunham e confimam que eu estava a largar montes cónicos, que é uma pura mentira.
    Desta maneira eu não podia ver como chegaram e nem atendia a eles. Mas muito bem eu acabava de largar o certo e determinado monte bué de grande e sentadinho a ver a obra, chegaram os boneheads, que são como os mabeco que salta na gazela. Então o Sahib Lidador, começou a me aproximar da maneira a querer caçar um animal é quando e perguntei a ele o que fiz? E respondeu-me ele a dizer que paramos muito lá fora e não veio atender então estava a dizer produção fecal e ainda você pinta de escuro para sempre estar aa fecalizar e quando queria lhe responder disse que não pode discutir porque nós somos especiais e desta maneira que a gente não vos perdoa e ainda você fala muito de Mafoma e não tem respeito com nosco. Logo eu começo a ver que estamos a trabalhar na base do ódio estamos a levar problemas de lá fora para aque na mesquita mas existem outro colegas ou elementos da islam naton que fazem isto. Porque eu não poço levar meus problemas de casa para que na mesquita do alah tenho de alçar rabo para meca..
    Muito obrigado sr Lidador, sahib, agradecia que velasse bem esta coisa que outra são falsa.”

    Registe, Costa, matumbo.
    Tu pariobe.
    É assim que um felah se deve dirigir respeitosamente ao seu sahib.

  53. Lidador diz:

    E, Costinha, não se esqueça, nem se faça desentendido.
    Parque Urbano da Barquinha, dia 19 de Maio, pelas 10H00.

    É o mais a sul que eu desço e é no fim-de-semana, pelo que não me venha com desculpas.
    Para si ainda é mais fácil, Mete-se no comboio, e ao fim de uma hora está lá.

    Ou, em linguagem adequada a neoparvos, “o deslocar de emergência até a barquinha vai solicitado com a intensão de levar chibatada no lombo. Nesta ordem de ideias a doença que felah sofre é de origem tradicional (licango) e que não precisa de ser evacuado para Mesttre Bambo, se não acabaria por perder a vida logo que fosse cacimbado”

    Vá, lá, apareça para os jogos florais.
    Eu viajo mais do que você…parece-me bem…

  54. Vera diz:

    VocÊs nazis? Mas agora sais por aí a chamar nazi a tudo e todos? Que é isso? Porque é que nós havemos de ser nazis? Nunca vista aqui “vivas” a hitler, nem a nenhuma partido político, nem a ideias NAZIS. Podes ter visto, sim, ideias nacionalistas…mas isso todas as culturas a ~têm, e não é nenhum crime. Agora ideias NAZIS, isso não viste.

    Quanto às mensagens apagadas, não sei quais foram nem sei o que diziam. Mas tens que ver que há determinados insultos e ameaças que não se admitem. De qualquer maneira, podes sempre voltar a repetir o que disseste, defendo a tua posição relativamente ao islão…. deixo-te só uma pergunta no ar, para que nos possas entender melhor: Gostava de ser uma cidadão de um país islâmico, praticante islâmico, e ver o teu país ser “invadido” por MILHÕES e MILHÕES de cristãos? Sabendo que, se tudo continuasse, o teu povo e cultura passaria a ser uma minoria em determinadas regiões? É isso que acontece na Europa…. E, desculpa-me, mas a Europa não é islâmica..tal como o médio oriente não é cristão.

  55. Curioso diz:

    Sr, Costa.
    O Sr. é muçulmano ou conhece o islão?
    Sabe qual é a palavra árabe para designar escravo e preto?
    Sabe o que os seguidores de Maomé faziam aos africanos quando os escravizavam?
    Sabe o que ele fez aos cristão pretos ?
    Aos politeistas pretos?
    Aos animistas pretos?
    Sabe o que o Islao fez e faz às culturas africanas?
    Sou todo ouvidos,
    Saudações,
    Um descendente de africanos

  56. Anon diz:

    Descendente de africanos escravizado pelos ocidentais cristãos é o que é você talvez é Curioso.

    Está é tentar meter areia nos olhos de quem não sabe. Vem aqui dizer-nos de africanos quando sabe bem o que os cristãos ocidentais fizeram aos africanos.

    Curioso provavelmente nem africano é. É mais uma vez Lidador a aparecer com outro nome. Um africano num blogue neonazi e racista a defender as teses xenófobas e islamofóbicas? Curioso mesmo!

    As culturas africanas estão vivas e bem porque o Islão respeitou-as e até assimilou-as, contrário ao que faziam os padres e os evangelistas. Não me diga que não é ridículo um Jesus loiro e de olhos azuis e africanos a celebrarem Natal em plena época de calor.

    Bilal um africano e ex-escravo, libertado pelos muçulmanos, tornou-se um dos mais importantes companheiros de Muhammad. A maioria dos africanos são muçulmanos e é a relgião com maior propagação na África.

  57. Teixeira diz:

    Richard costa escreveu:

    “Sou fácil de reconhecer, dada a cor escura da minha pele de africano(…)”

    Lidador escreve:

    “Costinha, meu matumbo, agora que já me informou que a genética não terá sido generosa consigo, dou algum desconto à incrível cornucópia de cavalidades e bacoradas que anda aqui a guinchar, convencido que é a amiba mais esperta da sanzala.”
    ________________________________________________________________________

    Se isto não é racismo não sei o que é…talvez seja da estupidez generalizada dos comentários do Lidador.

    E também concordo com o Richard numa coisa…vá Vera, bata palmas e e continue a querer ser enganada com a conversa de “chacha” do nacionalismo é a solução…

    A idade perdoa-lhe os erros de entendimento.

    Quanto ao Lidador a leitura excessiva de dicionários fez-lhe mal ao cérebro d forma irreversível. Já o aconselhei a dirigir-se ao seu médico de família para ser reencaminhado para os cuidados psiquiátricos. Pode ser que ainda me apareça no consultório…

    Garanto-lhe que o DDT seria o menor dos seus problemas.

  58. Vera diz:

    Olhem o Teixeira…mais um que sabe argumentar!Se me contrariar com teses minimamente satisfatórias, que ultrapassem a falácia mais rasca, talvez dê para conversar. Não me irrito quando alguém pensa de forma diferente da minha. Só não gosto de perder tempo a discutir quem é o mais novo, o mais parvo, o mais nazi….quando na verdade nem nos conhecemos uns aos outros!

  59. Lidador diz:

    Caro Anon, tem toda a razão. O respeito do islão pelas culturas africanas é comovente e avassalador.
    A começar pelo povo berbere, hoje reduzido a meia duzia de párias nas montanhas de um país dominado pelos arabes.
    A continuar pela completa e total destruição do grande Imperio do Gana, as festinhas simpáticas feitas aos negros cristãos do Sudão e aos negros muçulmanos do Darfur.
    E a culminar com a reiterada e contínua manutenção das redes de escravatura, que se mantém há quase 1300 anos.

    De resto o Islão perseguiu sempre as minorias religiosas e étnicas, forçando-as à conversão ou impondo-lhe um estatudo subalterno ( dhimmi).

    Os primeiro grandes genocícios do nosso tempo, foram levado a cabo pelos muçulmanos , contra os arménios e os gregos da Anatólia.

    É…o islão respeita.

    Que o digam Ayaan Hirsi Ali e Ibn Warraq.

  60. Stran diz:

    Maquina Zero,
    Acerca deste comentario do lidador que o Teixeira apontou:

    “Richard costa escreveu:

    “Sou fácil de reconhecer, dada a cor escura da minha pele de africano(…)”

    Lidador escreve:

    “Costinha, meu matumbo, agora que já me informou que a genética não terá sido generosa consigo, dou algum desconto à incrível cornucópia de cavalidades e bacoradas que anda aqui a guinchar, convencido que é a amiba mais esperta da sanzala.””

    Gostava de saber a sua opinião sobre se tal comentário vai ser para censurar (isto é eliminar) ou se tal não vai acontecer.

  61. Lidador diz:

    Caro Stran, devia primeiro questionar-se porque razão o matumbo de que se fala, resolveu dar conta da quantidade de melanina que tem a pele.
    Quanto ao resto sou perfeitamente livre de ter opinião sobre a estupidez congénita genética de alguém que acha que a cor da pele é motivo de orgulho e a coloca à frente do nariz dos outros, provavelmente pensando que caiem para o lado com o odor de katinga.
    Acha isto racista?

    Bem, é um facto da vida que o odor corporal da raça negra é especialmente intenso, não por nenhuma razão maquiavélica, mas porque têm poros maiores e transpiram mais, como adaptação normal ao calor dos ambientes que apuraram a raça.
    E quanto à sua sugestão de censura, não só eu não me chamo Galileu, como você não é procurador do Santo Oficio.

    Vá lá brandir a tesoura para os paraísos totalitários que tanto admira.

    Não me chamo Galileui

  62. Anon diz:

    O Lidador com o falso apoio que faz em relação aos bérberes é mesmo comovente. Não sei se sabe, mas os bérberes são muçulmanos e amam o profeta Muhammad, a quem o Lidador passa a vida a insultar. Ofender-se-iam mesmo ao ponto de o arrancar o cepo e à dentada!Os bérberes não são meio dúzia de párias. São mais do que portugueses, rondam os 25 milhões.

    Você Lidador deve ter sangue bérbere, porque os primeiros iberos eram camito-semitas.

    Para que não iluda os que participam neste blogue, vejamos o que Wikipédia diz:

    “Os berberes (que chamam a si próprios Imazighen, ou seja, “homens livres”, singular Amazigh) são um conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes, da família de línguas afro-asiáticas. Estima-se que existam entre 20 e 25 milhões de pessoas que falam estas línguas, principalmente em Marrocos e Argélia, mas também fazendo parte deste grupo os tuaregues, predominantemente nómadas do Sahara.

    A palavra berbere, emprestado pelo português do árabe, e por esse último do latim, perdeu muito cedo de seu sentido primeiro de “estrangeiro à civilização greco-romana”. Ela designa hoje um grupo linguístico norte-africano: os falantes do berbere, conjunto de tribos que falavam ou falam o ainda dialetos com base comum, a “língua” berbere. No uso corrente, que segue a tradição árabe, chama-se berbere o conjunto de populações do Magrebe. No entanto, o uso se tornou errôneo, já que fala de raça berbere. Na verdade não existe uma raça berbere, os falantes do berbere apresentam etnias bem diversas. A observação mais superficial permite diferenciar um kabyle, um mzabita e um targui.”

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Berberes

  63. Stran diz:

    “Quanto ao resto sou perfeitamente livre de ter opinião sobre a estupidez congénita genética de alguém que acha que a cor da pele é motivo de orgulho e a coloca à frente do nariz dos outros, provavelmente pensando que caiem para o lado com o odor de katinga.”

    Sim, só que não foi o que você expressou, por isso a dúvida continua pertinente: se emitir uma opinião racista e ofensiva deve ser ou não banida no futuro código de conduta.

  64. Lidador diz:

    O Anon só conhece a História que lhe convém.

    Quem der atenção à forma hemiplegica com que escreve meias verdades, até pensa que são verdase inteiras.

    Ele nunca ouviu falar da Revolta Berbere contra os invasores arabes e muçulmanos.
    Ele nunca ouviu falar do que aconteceu a seguir, com o esmagamento dessa revolta e a forçada islamização e arabização do Norte de Africa.

    Ele ignora que todo o Norte de Africa era cristão, quando os invasores muçulmanos aí aterraram.
    Ele ignora o estatuto de dhimmis que foi imposto aos que não aceitaram a islamização forçada e que levou, ao longo das gerações à miséria que temos hoje no Norte de Africa, em contraponto com a riqueza e liberdade que foi criada do outro lado do Mediterraneo.

    Ele faz quenão sabe que os berberes de Marrocos são hoje uma minoria no seu próprio país e ainda mais na Argélia.

    Ele assobiou para o ar relativamente ao Imperio do Gana, à escravatura, ao genocídio dos arménios, à limpeza étnica da Anatólia, ao Darfur , ao Sudãom, etc.

    Ele só conhece a História que lhe acaricia as crenças.
    É por isso que é tão fácil demonstrar a sua hipocrisia .

  65. Lidador diz:

    Caro Stran, estou-me nas tintas para o que você sabe ou não sabe.
    Assumo e defendo as minhas opiniões.
    Faça você o mesmo e deixe de ser armar em vestal.
    Se gosta de pretos assuma. Se gosta de amarelos, assuma.
    Se gosta de brancos, assuma. Se gosta de peles-vermelhas, assuma.

    E , na viela ilumninada da sua consciência, onde não se consegue esconder de si próprio, pense qual seria a sua reacção se em vez de ter sido um preto a vir para aqui atirar a melanina à cara dos outros, fosse um branco a orgulhar-se da sua pela alva.

    Chamá-lo-ia racista, não é?
    Pois…foi isso que fez o matumbo de que se fala, com a diferença que é preto.

    Mas isso é diferente, não é?
    A intoxicação ideologica de que padece, não lhe permite raciocinar..limita-se a reagir a estímulos, como um cão saliva quando vê comida.

    Nial Ferguson tinha razão…por detrás desse tipo de sabujice ao diferente e intolerância com o igual, estão tendências sexuais atípicas.

  66. Vera diz:

    Paz e amor, directamente do Estado para as crianças.

  67. Anon diz:

    O cristianismo não converteu outros povos pela força e pelo domínio imperial? Tanto gosta dos outros cristãos este Lidador que se esquece que eram cristãos muitos dos que foram massacrados na Terra Santa pelos Cruzados. O que aconteceu aos pagãos nativos das Américas e da Australásia? Certamente que não foram as hordas muçulmanas que os aniquilaram.

    O Santo Ofícia e a Inquisição não foram invenção muçulmana.

  68. Stran diz:

    Meu caro lidador

    “Tenha lá calma e arrefeça essas indignações.
    Economize nos adjectivos tremendos e encare as questão com mais sensatez e realismo, sem se deixar deslizar pela perigosa tentação da vacarrice.
    Lamento sinceramente que não saiba argumentar e sustentar racionalmente as ideias, preferindo deixar-se dominar pela raiva relativamente a quem o confronta.

    Nega as asneiras, ejaculando asneiras.

    Controle-se e limpe esses beiços.
    Acostume-se a ser repreendido.”

  69. Lidador diz:

    Meu caro Stran,pelos vistos gosta da papaguear as minhas palavras.
    Só não me sinto honrado, porque não é especialmente prestigiante ser citado por individuos, vá la, sem estatura intelectual mínima.

    É como uma palmadinha nas costas.
    Vinda de quem respeitamos é um elogio imenso.
    Vindo de ralé, é pura sabujice e causa constrangimento.

    Vinda de si, é pueril…é como aqueles discussões de putos em que , por falta de imaginação , repetem o que os outros lhe dizem.

    Ao largo…e se tiver algo a dizer, use palavras suas.
    Se não, reduza-se à natural insignificância e vá para o recreio jogar ao berlinde.

  70. Meu caro Stran: em relação à questão que colocou, por causa da “troca de galhardetes” entre o Richard Costa e o Lidador (“Maquina Zero (…) Gostava de saber a sua opinião sobre se tal comentário vai ser para censurar (isto é eliminar) ou se tal não vai acontecer.”), respondo-lhe com uma frase que ficou nos anais da política portuguesa, desde 1958: “OBVIAMENTE QUE SIM!”

    Máquina Zero

  71. Stran diz:

    Obrigado MZ pelo esclarecimento. Como já disse boas férias!

  72. Stran diz:

    Caro Lidador,

    como já devia de saber é a primeira vez que fiz esse facto (copiar uma parte significativa de um comentário para responder ao comentário desse autor), no entanto a ocasião assim o ditava. Se visse o que escreve verificaria que a cada comentário que o faz fica mais claro que não tem muito a acrescentar à conversa acabando por ter atitudes que você.

    Fiquei com uma réstia de esperança que ao efectuar o meu comentário da forma que o fiz me respondesse com um pouco mais de imaginação do que o simples insulto inócuo que não produz efeito nenhum, nem acrescenta nada ao debate.

    Mas por esta altura já verifiquei que o que você tinha a dizer já o disse, e que não lhe resta nada senão insultar ou repetir as mesmas ideias com outras palavras. É um perfeito exemplo de que apenas ler não basta, mais importante é aprender a raciocinar e a duvidar, algo que não consegue atingir.

  73. Lá estive e estarei sempre, como prometido. E nem sozinhos nem na costumeira matilha. Estou tranquilo. Conheço-lhes a cobardia. Acredito que são poucos, os perturbados, e que a grande maioria das pessoas querem viver em paz e tolerância, sem divisões ridículas, próprias apenas de meninos-copo-de-leite que não têm mais nada que fazer e se entretêm a levar longe de mais as brincadeiras de soldadinhos de chumbo em cima da mesa da sala.

    Gente desta é assim; juízes abjectos, cobardes e cínicos em causa própria.
    Adianta discutir com gente (?) tão facciosa? Adianta argumentar com quem se auto-intoxica a moldar a verdade ao sabor daquilo em que quer acreditar? Adianta querer falar direito com quem faz um blog para desferir abjecções sobre gente inocente?
    Como tentar razoabilidade com quem lança o slogan “antes morto que mouro”, e acha normal? Inquisição, pedofilia clerical, ouro nazi em Fátima, nunca aqui se fala disso. E eu não sou muçulmano, por acaso. Só que me custa ver a mensagem de homens grandiosos como Moisés, Muhammad, e sobretudo Jesus, ser usada para dividir e odiar.

    “Não somos nazis”, declaram, agarrando-se ao preciosismo pueril. “Somos nacionalistas”. Que diferença para o pobre emigrante negro, humilde e trabalhador, que foi assassinado no Bairro Alto! Ou para o dirigente político que teve o mesmo destino. Foram pontapés na cabeça “nacionalistas”. Não foram pontapés “nazis”.

    Adianta argumentar com Le Pen? Com o PNR? E no entanto… em França já houve emigrantes portugueses queimados vivos dentro dos contentores onde dormiam. Trabalhadores das obras, queimados pelos “máquinazeros” franceses, por serem portugueses, pele mais escura, “raça inferior”.

    Faz sentido julgar alguém pela melanina? Pela religião? Pela nacionalidade? Só para gentinha desta, eruditos acólitos do PNR, nacionalistas tão verborreicos quanto cobardes.

    É esclarecedor ver como eles ofendem, e como saem da jaula a rugir quando por experiência os ofendemos na mesma moeda, para ver se gostam.

    Eu respondo por mim. Mas sugiro que não dêem mais trela a estas pessoas, que são dignas de dó. Não vale a pena. Preto, branco, amarelo, judeu, budista, cristão. Somos humanos, todos, ainda que alguns não pareçam. As minhas homenagens a quem aqui depôs com elevação. Mas não vale a pena o esforço.

  74. Vera diz:

    Costa, nós não matámos ninguém no bairro alto, nunca viu isso aqui ser defendido, nem o pnr… Portanto, fala daquilo que sabes. Mentir é feio!
    Quanto a quem depôs com elevação, certamente que não te incluis na lista, não melhorando em nada a imagem do ponto de vista que defendes. Mas enquanto gente como tu escrever pelos blogs…só nos dão é vantagens!

  75. Nortenho diz:

    Quem quer mais muçulmanos na Europa que viva com eles. E que vá de carro, a ver se lhe pegam fogo. Vejam o exemplo francês.
    Nunca se esqueçam que existe imigração oriunda de muitos locais e que se integra, sendo uma mais-valia para o país. Agora virem falar em muçulmanos que só respeitam a sua cultura, cometendo ilegalidades à luz da Sharia, africanos que vivem a roubar e a viver à custa dos nossos impostos (para não falar em ciganos). Desculpem mas não estou para isso.
    Se vierem com a história de que somos um povo de emigrantes… reparem como estão integrados, trabalham e conseguem orientar as suas vidas sem fazer as cenas que fazem os estrangeiros. Os portugueses no estrangeiro são conotados com trabalho (claro que existem excepções). e os ciganos? os muçulmanos? a grande maioria dos africanos?

  76. Stran diz:

    Por cá também os imigrantes tb estão integrados na sua maioria…

  77. Vera diz:

    Pois, pois. Para receber subsídios, todos são portugueses.

  78. Pente Quatro diz:

    Verinha, és a minha musa inspiradora!
    Como tu, só Santa Teresa d’Avila!

  79. Lidador diz:

    Costa matumbo, claro que não faz sentido julgar alguém pela melanina.
    Sendo assim, fica por esclarecer a razão pela qual veio para aqui dar conta dela.
    Ninguém lhe pediu que se descrevesse, e de resto, a sua figurinha não interessa nem ao menino Jesus.
    Mas eu percebo-o bem. Já lidei com cromos como você .
    Aparece aqui com ameaças bacocas, convencido que o mundo fica aterrorizado pela gesticulação.

    E resolve dizer que é preto e alto, porque a sua cabecinha palerma, está convencida que assusta alguém com tais parolices

    Costa Matumbo, como lhe disse, já lidei com gente como você, em situações que você nem imagina.
    Já vi gajos pequenos e insignificantes a portarem-se como homens e gajos grandes e farronqueiros a chorar de medo.

    Por isso, seu matumbo, já lhe marquei a hora e o lugar.

    Deixe-se de bravatas e ameaças parolas e ponha-as em prática, se for capaz.

  80. Jaï Bettancourt diz:

    @ Richard Costa

    “”””Adianta argumentar com Le Pen? Com o PNR? E no entanto… em França já houve emigrantes portugueses queimados vivos dentro dos contentores onde dormiam. Trabalhadores das obras, queimados pelos “máquinazeros” franceses, por serem portugueses, pele mais escura, “raça inferior”.””””

    Tenho 40 anos, vivo em França desdes 71, nunca ouvi falar de uma coisa dessas, e conheço gente que viveram o periodo mais duro da imigração portuguesa em frança, quer dizer o bairo de lata de Saint Denis onde nem a polcia entrava somente as ambulancias.

    Assim essa gente, pobre, pouco cultivada, da classe social mais desfovarizada, como desprezada muitas vez por aqueles que ficaram em Portugal, acusados de darem uma ruin imagem dos portugueses, conseguimos por a bandeira de Portugal bem alto no céu de França.

    Mais ainda, sou Algravio, e acho muita piada ouvir portugueses descutirem das nossas raìzes mouras, è obvio que essas pessoas de perto ou de longe ignoram completamente o que è realmente um mouro, mas nimguem lhes impedem de falar a respeito daquilo que desconhecem.

  81. Pente Quatro diz:

    MAMA SUMAE!

    Oh pá, Lidador, fico todo arrepiado quando oiço estas palavras!
    De medo e de emoção!
    O mundo treme cada vez que gente corajosa como tu, grita essas extraordinárias palavras.

  82. Sofia C. diz:

    Ao aportar no litoral da Bahia em Fevereiro de 1932, na terceira escala de seu périplo a bordo do Beagle, Charles Darwin ficou extasiado com a vegetação à sua frente.
    Anotou em seu diário: “É uma visão das mil e uma noites, com a diferença de que é tudo de verdade”.
    Era a primeira vez que o naturalista pisava numa floresta tropical.
    Darwin esteve no Brasil por duas vezes, nos trajetos de ida e de volta de sua viagem de cinco anos.
    Ao todo, permaneceu cinco meses e meio no país, tempo suficiente para realizar seus estudos e espantar-se com os hábitos dos nativos.
    A começar pelo Carnaval. Em Salvador, quando viu os foliões tomar as ruas e atirar bolas de cera cheias de água uns nos outros, achou por bem recolher-se à tranquilidade civilizada do Beagle.
    Dois meses depois, o navio chegou ao Rio de Janeiro, então capital do império.
    No Rio, Darwin foi convidado a conhecer uma fazenda de café no norte fluminense.
    Antes da viagem, criticou em seu diário a demora das autoridades brasileiras em lhe conceder os documentos necessários para viajar com cavalos.
    “Mas a perspectiva de ver matas selvagens cheias de belos pássaros, macacos, preguiças e jacarés”, ele escreveu, “faz um naturalista até mesmo lamber a poeira das botas de um brasileiro.” A excursão durou quinze dias. No caminho, o explorador só conseguiu se alimentar de galinha e farinha de mandioca, este último ingrediente, segundo Darwin, “o mais importante alimento na subsistência do brasileiro”.
    Na volta ao Rio de Janeiro, Darwin deixou o Beagle e se hospedou num chalé em Botafogo. Andou pela Floresta da Tijuca, foi ao Jardim Botânico e ao Pão de Açúcar e coletou centenas de plantas e insectos.
    Fez anotações sobre a “falta de educação” dos brasileiros e a forma como a Justiça era feita no país.
    “Se um crime, não importa quão grave seja, é cometido por um homem rico, ele logo estará em liberdade. Todo mundo pode ser subornado”, escreveu.
    As observações mais contundentes de Darwin sobre o Brasil dizem respeito à manutenção da escravidão e à forma violenta como os escravos eram tratados.
    Certo dia, inadvertidamente, foi protagonista de um episódio dramático.
    Um escravo conduzia a balsa na qual ele fazia uma travessia de rio.
    Tentando se comunicar com ele para lhe dar instruções, Darwin começou a gesticular e a falar alto.
    A certa altura, sem querer, esbarrou a mão no rosto do negro. Este imediatamente baixou as mãos e a cabeça, colocando-se na posição que estava habituado a assumir para ser punido fisicamente.
    “Que eu jamais visite de novo uma nação escravocrata”, anotou ele ao deixar a costa brasileira”.

  83. brasileiro diz:

    Sofia: parece que o assunto não é o Brasil, mas já que você tocou no assunto, só posso te dizer, que o ensino jurídico no Brasil data de 1827, quando foram fundadas as primeiras faculdades do Brasil. Antes, pela bela amplitude de visões dos colonizadores não podíamos ter, já não digo um curso superior, mas até mesmo um reles jornal. Não podia ter estabelecimento gráfico no Brasil nem mesmo para imprimir um livreto de novenas. Parece que o seu esporte é dizer mal do Brasil. Para seu governo, outro inglês, Fox Bumbury falou muito bem de nós. Testemunho de viajantes não serve. É preciso uma longa permanência para poder falar. Para terminar peço-te que para de falar do Brasil, que tem muitos problemas, mas cabe a nós resolvê-los. Preocupe-se com o teu país.

  84. brasileiro diz:

    Continuando: Pare de maldizer o meu país. Preocupe-se com o que vai por casa, e não com a casa alheia. Nós com todos os problemas que temos, resolvemos todos os nossos litígios de fronteiras. O nosso povo é em geral mal-educado, não vou dizer que não seja, mas o problema é nosso. Cabe a nós resolvê-lo.

  85. Vera diz:

    Mas ela não criticou o POVO brasileiro. Criticou a escravidão no Brasil. Percebeu a diferença? A não ser que o povo brasileiro defenda a escravatura…e acho que é tudo menos isso, não concorda?

  86. brasileiro diz:

    Vera: nós brasileiros só nos responsabilizamos pelo tráfico que foi feito de 1822 até 1850, e pela escravidão de 1822 a 1888. E assim mesmo, em certas províncias a escravatura foi abolida em 1884. É uma mancha da humanidade, que felizmente a Inglaterra acabou com ela reprimindo o tráfico, chegando mesmo ao abuso. Só não posso concordar que não sendo o Brasil o tema principal desta entrada ele venha a ser incluído indevidamente. Eu hei de rebater sempre que o Brasil for mencionado de forma pouco educada. E também eu vi uma crítica só ao Brasil. Por que a senhora Sofia (seu nome lembra o mouro Safia) só nos viu? Era só o Brasil que tinha o odioso regime da escravidão? Nenhum outro país? Espanha, por exemplo, para não mencionarmos outros países europeus. Por que para montar o sistema colonial no Brasil foi preciso expropriar os indianos à força de bombardeios navais para que aceitassem vender suas especiarias a um preço desigual. Foi preciso também expropriar a pobre África da sua mão de obra, infelizmente com a odiosa conivência dos senhores africanos da Costa, e assim feito em dois continentes, montar uma estrutura num terceiro, para fornecer açúcar a um quarto continente. A isso se resumiu o sistema colonial. Na Europa poucos países podem se gabar de não terem participado da escravidão. Saudações

  87. Vera diz:

    Ela deu um exemplo, entre muitos, muitos exemplos. Tanto que no fim, Darwin fez notar que conhecia a existência de outros países em que era praticada a escravatura.
    Sim, na Europa participámos na escravidão, assumimo-lo, não o negamos. Foi um período mau da nossa história, e sabemos que essa REALIDADE não significa que o nosso continente e o seu povo defendam hoje tal prática. Mas também é certo que fomos os primeiros a querer aboli-la.
    Sofia lembra o grego “sofia” (sabedoria).

  88. brasileiro diz:

    Vera: disso eu tenho certeza, que a escravidão não é admitida hoje em qualquer lugar do mundo ocidental. Essa prioridade que você afirma é o Padre Manuel Ribeiro Rocha, autor do ”Etíope resgatado”?

  89. Cbr diz:

    Epa e vejamos que mesmo na altura (e falando sem ter bases que o comprovem) a maioria do povo não concordaria com a escravidão concerteza. Apenas alguns senhores de poder é que a tornaram possivel e a fizeram acontecer! Por isso não faz sentido estar sempre a empurrar esse período para cima de todos os europeus de hoje em dia, que não concordam nem um bocadinho com a escravidão e que se têm nascido ha 300 anos, provavelemente não concordariam igualmente.

  90. Pente Quatro diz:

    Pera aí, o objectivo deste post não era dar porrada nos muçulmanos?

  91. brasileiro diz:

    De pleno acordo, Pente Quatro. Eu tive de responder porque o meu país foi metido nesta discussão que nada tem a ver com ele. Como brasileiro eu rebati a posição da senhora Sofia. Só isso.

  92. Lidador diz:

    Caro brasileiro, a História não aconteceu para que você a julgue, mas para que a integre.
    De resto você existe porque as coisas aconteceram como aconteceram. Se se sente mal com isso, e como não pode mudar o passado, tem uma solução radical: suicide-se!

    Quanto à esxcravatura, idem aspas. Não faz nenhum sentido julgar comportamentos de uma época à luz dos valores de outra época.
    Daqui a mil anos provavelmente irão julgá-lo a si por qualquer coisa que agora você acha normal mas que será crime num eventua futuro.
    Por exemplo, quem lhe garante que matar frangos para comer não será considerado um acto bárbaro daqui a 1000 anos?

    A escravatura foi um avanço civiliizacional quando surgiu….veio substituir a prática de matar todos os vencidos das lutas e as guerras.

    Imagine-se você, membro da horda vencida, a ter de escolher entre ficar sem cabeça ou ser escravo.
    É que perder a cabeça é definitivo e a condição de escravo admitia uma esperança…

    Por isso, deixe a sua arrogância e julgue apenas o seu tempo que não é, como você parece pensar, o culminar da história.

    Depois de si, muitos virão que o irão achar um pobre tonto.
    A bem dizer, isso até já lhe acontece agora…

  93. Sofia C. diz:

    Amigo Brasileiro,
    O texto que transcrevi é da revista “Veja”, uma revista brasileira. Nem por sombras pretendi ofender o Brasil. O cerne da questão é precisamente haver pioneiros do pensamento, a quem os costumes bárbaros repugnam, antes mesmo de o resto da sociedade estar sensibilizada para tal. A escravatura é um exemplo. Mas há outros tipos de diiscriminação, hoje aceitáveis, que com a evolução da consciência humana deixarão de o ser.

  94. Sofia C. diz:

    O preconceito dos brasileiros em relação aos portugueses, aliás, é um bom exemplo disso. Repetem incansavelmente que a culpa dos problemas do país é dos portugueses, que os “colonizaram”. Colonizaram? Os brasileiros estavam lá, no século XVI, a dançar o samba e a comer feijoada, e chegaram os malandros dos portugueses a colonizá-los? É evidente que não, que os brasileiros são os descendentes dos portugueses que colonizaram um território que consideravam deserto. Se algum povo foi colonizado foram os chamados índios do Brasil.

    Era aceitável nessa altura os portugueses irem colonizar a África, como já tinha sido aceitável os muçulmanos irem “estender a fé” à Europa, ou os vikings irem saquear tudo o que apanhavam à frente, ou os cristãos fazerem expedições punitivas ao norte de África. Não faz sentido julgar com a mentalidade de hoje, e ter raiva aos descendentes de povos que há séculos faziam o que era normal na altura.

    Daqui a uns séculos parecer-nos-á talvez bárbara a colonização capitalista actual, em que meia dúzia de bilionários exploram o mundo a seu bel-prazer. Como já foi aceitável os soviéticos criarem uma tirania disfarçada de sociedade sem classes. E por aí fora.

    As rivalidades entre países também já começam a deixar de fazer sentido. “O meu país é melhor que o teu” – será que há pessoas e países perfeitos, ou ciclicamente todos conhecem injustiças e barbárie?

  95. brasileiro diz:

    Quem é você para me aconselhar ao suicídio, ó Li… sei lá o que. A vida é dada por Deus e só ele tem o direito de tirá-la. Não me suicido. Se te apetecer pule na frente de um comboio, pois quem aconselha que faça o que diz a outrem.

  96. brasileiro diz:

    Lidador: Não me suicido porque é contra as leis de Deus. Se para você elas não dizem nada vc pode fazê-lo.

  97. brasileiro diz:

    Sofia: o que estranhei foi você ter colocado esse post sobre o Brasil num tema que versa sobre o 786. Creio agora que o seu intento não foi ofender. Mas eu não estranhei que vc tivesse lido justo numa revista brasileira ”VEJA”. Esta revista aqui no Brasil está votada ao descrédito, por todas as reputações que tem demolido, como por exemplo, os diretores da Escola Base, em São Paulo, acusados de assédio sexual às crianças. Creio também que daqui a 1000 anos possivelmente o sacrifício de animais para alimentação será contestado como um costume bárbaro. Aliás já há algumas pessoas que contestam a matança de animais. Desculpe se me abespinhei mais do que devia. Saudações afetuosas.

  98. Lidador diz:

    Não se suicida?
    Mas porquê?
    Contra as leis de Deus?
    Que Deus?

    Alá?
    Bem, este suicidam-se alegre e copiosamente.
    Cristo?
    Bem, ele próprio o fez..

    Você acha que é mais do que eles?
    Ora que topete!

  99. brasileiro diz:

    RECUSO-ME A BAIXAR O NÍVEL DOS DIÁLOGOS. Não me suicido porque não quero e acabou-se. Ou será que só porque o lidador descendente do Profeta Maomé o quer eu devo lhe obedecer. O COLONIALISMO ACABOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  100. brasileiro diz:

    Sabes mais porque eu me recuso ao suicídio? Dizes que eu tenho topete, e tenho mesmo, e daí, algum problema? Meu topete é porque nasci no país que domina a tecnologia de produção do etanol, e por isso mesmo foi procurado pelo Presidente Bush; porque sou do país que está a um passo de receber o INVESTMENT GRADE das agências qualificadoras de risco; porque minha pátria é o país que está em paz com todos os seus vizinhos, porque resolveu todos os seus litígios de fronteira com dez vizinhos, sendo nove de fala espanhola, e um da francesa. Também pertenço ao país que está em acelerado processo de quitação de sua dívida externa, que já deixou de ser um problema de seu povo. Problemas? Têmo-los, e bastantes. Não que negar, mas vamos procurar resolvê-los, para surpresa de vocês, que só recebem as notícias negativas que vem daqui. Por tudo isso, sou feliz, e assim não há porque eu pôr fim à minha própria vida. Sou BRASILEIRO e disso eu hei muito orgulho.

  101. brasileiro diz:

    OBSERVAÇÃO: faltou o verbo haver: ”Não HÁ que negar…”

  102. Lidador diz:

    Certo cara, não precisa de falar besteira.
    Se não se suicida, provavelmente alguém o suicidará.
    Quantas pessoas mesmo foram “suicidadas” só em S. Paulo e no Rio, em 2006?

    É isso aí…terra de paz e amor.
    Etanol também…e cachaça.

    Vá lá, o Brasil é uma grande terra, mas tem de reconhecer que não existiria como tal se não fossem os portugueses, né?

    Ou você é parintintim?

  103. brasileiro diz:

    ah! ah! ah! ah! ah!ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! Desculpe mas eu não consigo parar de rir! ah! ah! ah! ah!ah! ah! ah! ah! ah!ah! ah! o suicídio só pode ser cometido pela própria pessoa! ah!ah! ah! ah! ah! ah!ah!ah! Quem fez um país fê-lo com os defeitos e as virtudes! ah! ah! ah! ah!

  104. Jaï Bettancourt diz:

    @ Brasileiro,

    Não te iludes com a produção do etanol, embora seja uma coisa muito boa, infelizmente não passarà de uma energia marginal, por a simples e boa razão que não hà campo suficiente sobre terra para cobrir as necessidades mundiais.

    E como motor o hydrògène, quer dizer com àgua, podemos fazer funçionar carros com isso, mas sò tem um problema essa merda tem a manìa de explodir fàcilemente, è bem mais pràtico para fabricar bombas H.

    Quanto à escravidão a moda è de reduzir esse tema ao periudo colonial, mas na realidade erra uma coisa que na altura se praticava universalmente, milhares de européus foram escravisados pelo as ràzias muçulmanas nas cidades costeiras atè à Inglaterra. Quando os portugueses chegaram à Africa, nada tinha valor, a unica moeda de cambio na Africa negra erra a troca de homens, tanto que os portugueses para se intrduzir no continente negro tiveram que vender como escravos portugueses brancos aos negros.

    A respeito do Brasil, os brasileiros nunca foram colonizados, Salvador da bahia e depois o Rio de Janeiro foram as capitais de um impèrio gigantesco a nação mais potente do mundo, a independencia fez com que o Brasil se isola-se e càìa no despotismo militar e na corupção generalizada.

  105. brasileiro diz:

    Agora falando sério. Meu acesso de riso demonstrado aí em cima se deveu ao Lidador ter se esquecido de apor as competentes aspas ao verbo suicidar. O suicídio é definido como o ato que uma pessoa pratica contra a própria vida. ”suicídio” é o homicídio que é tido como suicídio pelas autoridades policiais, por não quererem que a verdade seja esclarecida. Logo suicídio cometido por outra pessoa é homicídio e acabou-se. As doutrinas de Direito Penal de todas as partes do mundo assim o explicam. Que o Brasil deve sua existência aos portugueses é uma verdade, pois o nosso direito administrativo é mais antigo do que o nosso país, porquanto foi transplantado em 1532 por Martim Afonso de Sousa, descendente de D.Afonso III. O Brasil foi moldado pelos portugueses, que aqui criaram todas as nossas instituições com base nas que já existiam em Portugal. Os indígenas só contribuiram na miscigenação, nos topônimos e em alguns hábitos.

  106. brasileiro diz:

    Jaï Bettancourt: Muito boas tuas ponderações a respeito do etanol. Quando o governo da ditadura instituiu o programa do álcool, a imprensa de oposição publicou um documento intitulado ”As sete pragas do Pró álcool”, em que uma delas era a diminuição do cultivo de alimentos para que se pudesse plantar a cana-de-açúcar necessária para o álcool. Também concordo com suas ponderações sobre a escravidão que era uma instituição universal, afinal cada século tem as suas características. E a nós se impõe a análise sincrônica: cada século com a sua visão contemporânea. Quanto à colonização entendo que somente os Estados Unidos podem se gabar de não terem sido colonizados. Inglaterra deixou-os à vontade de 1606 até 1765. Quando os ingleses resolveram agir como metrópole, aumentando a carga fiscal os colonos americanos rebelaram-se. E fizeram muito bem, porque os ingleses estavam se preparando para ARREBATAR O BRASIL A PORTUGAL. Sim, por um ataque surpesa da armada britânica o Brasil seria conquistado pelos ingleses e anexado à Grã-Bretanha. Sabes por que os ingleses não o fizeram. Os planos do almirantado britânico foram descobertos pelo Príncipe de Masserano, Vitorio Carlos Ferrero, Embaixador de Espanha na Corte de Jorge III. Os espanhóis avisaram Portugal que tomou providências de defesa das principais praças brasileiras. Isto foi em 1767. O historiador norte-americano Kenneth Maxwell descobriu esses documentos no Arquivo Histórico Nacional em Madrid. Quanto aos destinos do Brasil após a Independência, eu diria que ele só caiu no despotismo militar com a proclamação da República, esta sim um fato digno da maior lástima. Eu sou monarquista. Para mim, a monarquia jamais poderia ter sido abolida no Brasil. Mas as elites derrubaram-na, porque constou que o terceiro reinado seria de reformas sociais, inclusive com a reforma agrária. Recentemente foram descobertos documentos firmados pela Princesa Isabel com esses propósitos. Depois que aboliram a monarquia, o Brasil, de país respeitado passou a ser apenas mais um entre os assolados pela corrupção e pelo despotismo militar. Saudações amigo Bettancourt.

  107. brasileiro diz:

    Há uma frase que termina com interrogação: ”Sabes por que os ingleses não o fizeram?” que por lapso no post anterior deixei sem o ponto de interrogação.

  108. Lidador diz:

    Caro brasileiro, reparei que ainda não se suicidou completamente.
    Está à espera de quê?
    E porque razão recusa a minha exortação à sua racionalidade?
    De uma vez por todas, deixe-se de palavreado mole e passe de imediato à acção.
    E não me venha com desculpas de mau pagador.
    Cumpra o seu dever para com a humanidade e os convivas deste blogue, agora que o dono está fora e ninguém está a ver.

  109. brasileiro diz:

    Não vou te dar este gosto! Se tu quiseres venhas ao Brasil, descubras o meu endereço e ME MATES TU MESMO. Mas por favor NÃO ME MATES PELAS COSTAS, POIS É COVARDIA, ah! ah! ah! Procure-me nesta imensidão de Brasil a ver se me encontras. Mas eu devo crer que não és homem para tanto. Quem demonstra não saber a diferença entre suicídio e homicídio, não passa de um refinado imbecil. Desculpe o mau jeito.

  110. brasileiro diz:

    Só um aviso para o Lidador:

    Código Penal Português

    Título I Dos crimes contra as pessoas

    Capítulo I Dos crimes contra a vida

    Artigo 135°

    I- Quem incitar outra pessoa a suicidar-se ou lhe prestar ajuda para esse fim, é punido com pena de prisão até 3 anos, se o suicídio vier efectivamente a ser tentado ou a consumar-se.

    Vá que eu resolva tentar o suicídio como é o grande sonho do Lidador (e só dele). Naturalmente que eu vou deixar uma carta explicativa do meu ato extremado. Nela revelarei os motivos, ou seja, que o Lidador quer que eu me suicide para o bem da humanidade. Claro que esta carta vai ser enviada para alguns jornais portugueses como o Público, o Diário de Notícias, para o jornalista Daniel Oliveira e outros. Dará uma extrema discussão jurídica, e por certo que o Lidador dará com os burros nágua.
    Logo NÃO ME SUICIDAR É UM FAVOR QUE EU ESTOU PRESTANDO A SI. DEVERIA ME AGRADECER POR ISSO, E NÃO FICAR DANDO POR PAUS E POR PEDRAS POR QUALQUER COISA.

    Comunico ainda que eu não deixarei de postar, só não RESPONDEREI MAIS AO LIDADOR, que é indigno de minha atenção.

  111. anti-antifa diz:

    brasileiro, o lidador está-te a dar baile, é assim tão dificil de entender?

    Óbvio que ele sabe a diferença entre suicidio e homicidio. E óbvio que ele não quer que te suicides, está apenas a ver se te enche o saco, cara.

  112. Lidador diz:

    anti-antifa, meu caro, não me estrague o espectáculo, por favor…

  113. Lidador diz:

    brasileiro, não resista ao inevitável e cumpra o seu dever.
    Ajoelhou, tem que rezar.
    Claro que se o jornalista Daniel Oliveira está metido no barulho, a coisa fia mais fino…o tipo ja fez chorar até a Alexandra Lencastre…é rapaz para desencadear em todo o país as mais profundas depressões.

    Mas , mais uma vez, ordeno-lhe que se suicide.
    Ao menos saiba cumprir ordens, pô!

    Já viu que pode até ganhar um Prémio Darwin, premiando a espécie com a ausência dos seus genes na próxi a geração?

    Nem pelo bem-estar de espécie você cumpre o seu dever?
    Que espécie de ser humano é você que só pensa em si e nem se digna olhar para as crianças do futuro e as andorinhas, e as flores, etc?

  114. brasileiro diz:

    ah! ah! ah! ah! ah!

  115. brasileiro diz:

    O anti-antifa já estragou o teu espetáculo, ó meu caro Dom Gonçalo Mendes da Maia. Ponhamos fim a esta pantomima que enquanto segue os escritos de parte a parte permanecem. Agora chegou a vez de exortar a tua racionalidade. Pare com isso. Não me suicido porque sou contra o suicídio, para mim me parece um ato de fraqueza, e quando o suicídio é dirigido contra um alvo específico como os maometanos fazem, é mais ainda do que fraqueza, é COBARDIA. Tu não deves me exortar ao suicídio porque não sou imigrante que está aí a te roubar o posto de trabalho. Eu estou no meu país, o Brasil, e não vejo que utilidade teria para ti eu me suicidar. Cala-te pois não estou te pedindo para suicidares. És tu que me pedes. Adeus. Continua a pantomima se te aprouver.

  116. Lidador diz:

    Bem, brasileiro, o seu é um case study.
    Se tiver a carta e conduzir um automóvel, fica demonstrada a tese de que há carros que além de cavalos no motor, têm asnos ao volante.

    De resto, o facto de o meu caro amigo não ver a utilidade do seu suicídio, não é prova de que esse heróico acto seja inútil.
    Prova apenas que você vê mal….

  117. Lidador: por que tu queres que o brasileiro cometa suicídio? Qual a razão de insistires com ele a que cometa tal ato? Pergunto-te.

  118. Meus amigos,
    O Dador é uma pessoa psicologicamente frágil, cheia de recalcamentos, que extravasa as frustrações com violência. É uma pessoa perturbada e aterrorizada. Tem medo de tudo, e reage com ódio inconsciente contra quem julga serem os responsáveis pelos seus problemas – os outros! Muçulmanos, cristãos, esquerdistas, brasileiros, africanos, são sempre “os outros”, “eles”, os malandros.
    Todo este site, aliás, é uma anedota sem graça. Transpôr a lógica da época de D. Afonso Henriques para os dias de hoje, adoptar um maniqueísmo cínico como aqui se vê, é obra de pessoas que merecem pena, e tratamento psiquiátrico.
    Qualquer das “causas” aqui defendidas são parvoíces sem sentido. Perseguir e segregar pessoas pela cor da pele, pela religião, pela nacionalidade, por serem emigrantes, é uma rematada estupidez, mais a mais vinda de pessoas de um país mestiço como Portugal, de um país de emigrantes como Portugal, de um país onde se bateram recordes de crimes religiosos (vide Inquisição), de um país que detem recordes vergonhosos como Portugal, minha querida Pátria (alcoolismo, trabalho infantil, mortalidade infantil, acesso á justiça, analfabetismo, etc., etc.).
    Tenham dó desta gente. Sério.

  119. Talvez o problema dele seja mesmo esse: é dador e não aceita essa sua característica. Se é esse o caso, solte essa franga, Dador! Siga esse arco-íris! Alexandre o Grande também era, e era Grande (segundo consta).

  120. Pente Quatro diz:

    Ó Dário, então você não percebeu que, ao contestar as ideias do Lidador, acabou por cair na armadilha que o artista lhe armou. Ao comentar deu-lhe o mote para mais um chorrilho de insultos. Faça como eu que venho aqui só para me rir.

  121. Teixeira diz:

    Já estou como o Pente Quatro. Rir é o melhor remédio e aqui consegue-se isso com alguma facilidade.

  122. Brasileiro diz:

    Apoiado! Solidarizo-me com as opiniões do Pente Quatro e do Teixeira. Os rigores da vida nos impõem a necessidade de rir. Rir, sim! é o melhor remédio.

  123. Jaï Bettancourt diz:

    Diàrio Cioni

    Você deve ser, ou era quando mais novo, dessa gente de cabelo comprido usando brincos e colares, grande mas de aparencia fraca, magro, não amaricado mas quase, enfim com certa mania de intelectual e um tom na voz que traì um certo atrazo da puberdidade, com certeza viagou muito atè quase aos 30 anos, mas regressando à casa do papà e da mamã no seu quartniho bem arrumado com os seus bonèquinhos da infancia mais uns quantos peluches.

    Assim quando vê um gajo forte com uma grande lata, quarentão, marcado por a vida e as suas antiga cicatrizes de vàrias lutas, riscando sua pele para ganhar o pão, pouco mais ou menos reactionàrio, lembrando os tempos antigos, diz assim falando dele :

    “”” psicologicamente frágil, cheia de recalcamentos, que extravasa as frustrações com violência. É uma pessoa perturbada e aterrorizada. Tem medo de tudo, e reage com ódio inconsciente contra quem julga serem os responsáveis pelos seus problemas “””

    Nos bairros barra pesada, nos cafès populares, cheios de imigrantes de cultura estranha, atè hoje nuca vi ninguem com tanta folosofia como a sua bater papo na boa com o Zè povinho, ou a não ser furtivamente para comprar uma dose de maconha que tanto gostam, mas são constantemente banhadodos pelo az quantidade e pela a qualidade, mas voltam na mesma com essa cara estupida e esse sorriso ingènuo.

    Depois vão aos pubs ascèptizados ter com os amigalhos, falando teorias filosoficas sociò-cultirais como quem volta do zoo, mas quando entram baixam a cabeça frente a esse criolão guardando a porta tendo por consinha ” escumalha fora ” isso tudo para o conforto dos meninos, mas sobre tudo para o lucro do patrão encomendando cervaja para os amigos dizendo a eles na conversa “esses capitalistas são mesmo uns filhas da puta” evidentemente o botèco onde gastam o dinheiro para voçês não è mercado e mercado è sujo, pensam tambem que se o patrão colocou um poster do Bob Marley è poque ele gosta do Bob Marley.

  124. Jose silva diz:

    Para o Dário.
    Porque é que escreveu o que escreveu e numa sexta-feira ?

  125. Olá Dador! Esse psedónimo de Jaï Bettancourt presta-se lindamente a nome artístico da traveca que o meu amigo tanto ambiciona ser. “E agora, S.ras e S.res, a máxima atracção da temporada, a bela e lasciva… Jaï Bettancourt!”.
    Tanta aversão aos “crioulões”, como diz o grande psiquiatra e sociólogo Brain Popovitch, tem cariz de sexualidade recalcada. Encobre possivelmente uma atracção irresistível pelo aroma almiscarado e másculo da catinga.
    Solte essa franga, homem! Solte essa franga!

  126. Ó Jose silva, meu amigo, o que é que quer dizer com essa pergunta? Agora que já deve estar sóbrio, explique lá melhor…
    Será que também vê o mundo com os olhos de caricatura do Dador/ Jaï, para quem os emigrantes honestos e trabalhadores são todos invisíveis, e que só enxerga os marginais emigrantes? E que se esquece de que Portugal e os portugueses emigrantes também são vítimas dos mesmos preconceitos (como o Jose pode confirmar).
    É que se há líricos do PSR que até cabem na caricatura que ele fez, não menos lamentáveis são as caricaturas de direitistas que vêem um terrorista a cada esquina, com as suas “culturas estranhas”. É malta que se borra de medo daqueles miúdos dos gangs, e como fogem deles na rua vêm para a net com pseudónimos épicos despejar a raiva. São uns chatos, esses putos, sejam de que cor ou nacionalidade forem. Cresceram na rua, aos pontapés, e só conhecem esse modo de vida. Mas uma pessoa passar a vida a incitar ao extermínio dos emigrantes por causa disso é digno da mentalidade medieval do Sul dos Estados Unidos.

  127. Brasileiro diz:

    Pergunta para o Dário: Jaï Bettancourt e o Lidador são a mesma pessoa? Depois de ler o seu post das 11:04 AM, restou-me a dúvida, ainda mais que o Jaï contestou a minha opinião em termos educados, e o Lidador, fê-lo em modo desabrido.

  128. Isso mesmo. Ele é uma traveca. 🙂

  129. Mch diz:

    Este Dario tem Cio.
    Deve andar com falta de camelo.

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