Onde é que eu já vi isto?

02/24/2011

On Saturday, St. Paul police say 50 kids swarmed a Holiday store on Wabasha, a so-called mob theft or mob robbery. They stormed in together, their numbers overwhelming and just started stealing. “They steal your basic convenience store type of goods and run out,” says St. Paul Police Department spokesperson Andy Skoogman.


A Bélgica, um símbolo do esgoto europeu

02/02/2011


O que é que o Xeque Munir dirá, perante isto?

02/01/2011

Talibãns apedrejam jovem casal até á morte


Correio da Manhã: Miguel arrisca prisão devido a envolvimento em tiroteio

02/01/2011

Miguel arrisca 5 anos de cadeia por tiroteio, refere o Correio da Manhã. O ex-jogador da Selecção deverá ser julgado por disparar revólver três vezes junto a discoteca, acrescenta o matutino. O jogador já tem um longo “curriculum” nesta matéria, como referia o mesmo jornal, numa das suas anteriores edições:

Começaram a noite em Lisboa, dentro de um bar nos Olivais onde aproveitaram para exibir armas de fogo, e foram acabar a madrugada de ontem já na Margem Sul do Tejo – invadindo o Ngaru Beach Lounge, na praia da Cabana do Pescador, Costa de Caparica, de caçadeiras e pistolas em punho. Ali, o grupo de Chelas não se ficou pela exibição, pouco depois das 04h00, e lançou o pânico com tiros disparados à porta do espaço nocturno. No meio do gang armado estava mais uma vez Miguel, jogador da selecção nacional – precisamente no dia em que o CM avançou que há provas a implicá-lo na autoria dos cinco tiros à porta de outra discoteca, RS Dreams, no Seixal, a 26 de Dezembro de 2009.

No primeiro caso, o atleta ao serviço do Valência gozava os dias de licença pela época de Natal; na madrugada de ontem estava em férias depois de ter representado a Selecção no Mundial da África do Sul. E mais uma vez o destino foi Lisboa, onde se reúne com os irmãos e amigos do grupo de Chelas, cujos elementos são investigados por vários crimes. Pelo caso do Seixal, Miguel arrisca uma acusação por homicídio tentado – se a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa entender que os vestígios de pólvora numa mão e na roupa do jogador, entre outros indícios, provam a autoria dos disparos (ver peça secundária) – e vai ser investigado pelo de ontem.”