Palhaços de outra cor – II

12/30/2009

A propósito deste post, um indignado leitor deste blogue questiona, aqui, que “mesmo que não houvessem grandes civilizações subsaarianas, a África não teria dado grandes contribuições ao mundo? Ainda assim, há grandes civilizações africanas na História sim, e uma delas é o império do Congo. A matemática, a geometria, os primeiros alfabetos e as primeiras técnicas de trabalhar metal não são grandes contribuições da África para o mundo?” Aguardo ansiosamente que este comentarista diga quais são as grandes contribuições das “grandes civilizações africanas” para o mundo – sem contar com o canibalismo, com a mutilação genital feminina e com esta técnica de controle populacional, claro.

Diz ainda o mesmo leitor (“Peri”) que  “a maioria [dos negros] ainda é muito mais coletivista que a maioria do mundo” e que “a maioria dos negros não está guerreando.” É um achado, este leitor. Nunca ouviu falar do Darfur, do conflito na República do Congo, das guerras tribais na Nigéria, do massacre de imigrantes do Zimbabwé e de Moçambique às mãos dos seus patrícios sul-africanos (negros, claro…), da guerra civil na Somália, da morte de membros de outras tribos no Quénia, da caça aos negros albinos para prática de feitiçaria com partes dos seus corpos, do racismo anti-branco do General D, etc, etc. Bem haja, meu caro Peri! Você é a prova viva daquilo que eu afirmo.


Abdool Karim Vakil respeita os homossexuais…

12/21/2009

…mas os seus irmãos de fé, no Irão e na Arábia Saudita, decapitam, enforcam e prendem os homossexuais. Estará Abdool Vakil contra a política praticada naqueles países? Ou estará apenas a praticar a Taqiyya, a dissimulação e o disfarce destinados a enganar os infiéis para os derrotar – comportamentos, aliás, aprovados pela Sharia? Será que o banqueiro Abdool Vakil concorda com a execução dos homossexuais, no Irão? Ou discorda? O mais certo é que, para nós, kafirs, o banqueiro Vakil diga estas patacoadas e depois, no recato da mesquita ou nas suas frequentes visitas a países árabes, explique aos seus irmãos de fé que está completamente de acordo com a Sharia, e que o resto é conversa para enganar os ocidentais. Aliás, a homossexualidade é crime, em todas as quatro principais escolas de jurisprudência islâmica (a Hanafi, a Shafi, a Maliki e a Hanbali, sunitas, havendo uma quinta escola xiita, a Zaidi) Será que o bandqueiro Abdool Vakil não está de acordo com a Sharia, a decapitação dos adúlteros e o corte da mão dos ladrões? Mas então, o banqueiro Abdool Vakil não é muçulmano!!

Este tipo de gente, que se infiltra e se entranha nos países democráticos do Ocidente, para melhor os inquinar e destruir, impondo a fé islâmica, a típica burka mais própria de selvagens do que de seres humanos, as decapitações, a poligamia e a destruição da Constituição da República Portuguesa, é lesto, useiro e vezeiro em berrar e grunhir como porcos no abate, sempre que se faz um desenho ou se belisca a sua intocável religião. Quanto às repetidas violações de direitos de membros de outras religiões, noutros países, os muçulmanos portugueses são uns sabujos hipócritas.

Se não, veja-se como o Vakil filho, um emérito professor do King’s College de Londres, que ainda por cima tem exactamente o mesmo nome do papá banqueiro, arrota e vomita impropérios contra a Suíça, por este país ter decidido proibir os minaretes. Mas o “Vakilinho”, à semelhança do papá, mete a cabeça na areia com os desmandos que os maometanos praticam no Sudão e esquece-se que NÃO HÁ UMA ÚNICA IGREJA EM TODA A ARÁBIA SAUDITA.  E as autoridades religiosas da Arábia Saudita dizem que só será possível a construção de uma Igreja naquele país quando o Papa reconhecer Maomé como profeta e Alá como Deus…

Nem o Vakil papá nem o Vakil filhote, que são ambos portugueses, levantam a voz para defender o direito à liberdade religiosa para os cristãos, nos inúmeros países muçulmanos onde eles são perseguidos, presos e mortos. Nem o Abdool Karim Vakil que enche os bolsos com a usura bancária nem o “Vakilinho” intelectual que se acobardou durante a polémica da Sharia, nas páginas do Público, proferiram jamais uma palavra de protesto, exigindo que a Arábia Saudita permita a construção de igrejas naquele país. Mas ambos saltam, aos gritos, como virgens ofendidas, quando a Suíça diz que não quer minaretes.

Gente desta, como o Vakil papá e o Vakil filhote, são a serpente que nos morde o calcanhar, a quinta coluna que marcha no meio de nós, a mão negra que embala o berço e o punhal que nos roça a garganta. Démos-lhes os mesmos direitos que nós temos e eles usam esses direitos para imporem a religião islâmica, a pouco e pouco, campanha a campanha, cartoon a cartoon e fazerem disto um país de selvagens mergulhados em superstições, crendices e práticas pouco civilizadas, próprias da Idade Média.


Dez razões para impedir a entrada da Turquia na Europa

11/30/2009

“More importation of the backward Islamic culture would be undesirable; our European culture is based on the Christian-Jewish and humanistic culture, and not on the Islamic culture. We are no cultural relativists. Western civilization is so much better than a culture based on Islamic imperialism and barbarism.”

by Geert Wilders


Falta de inteligência

05/30/2008

O Governo de Pequim deu ordem às empresas chinesas para que não vendam pacotes turísticos para França,como retaliação para o facto de meia-duzia de imbecis terem desrespeitado uma regra fundamental da Democracia – manifestarem-se pacificamente e sem violência. É um jogo perigoso e esperava-se um pouco mais de inteligência da parte dos tiranetes que reinam em Zhongnanhai, a Casa Branca lá do sítio.

Se franceses acordarem mal-dispostos e decidirem olhar para as etiquetas dos produtos que lhe enchem as prateleiras dos supermercados, recusando adquirir tudo o que seja “Made in China”, o presidente Hu Jintao fica com 10 ou 15 milhões de desempregados para sustentar, de um dia para o outro.

Mas o nacionalismo chinês, como é próprio das ditaduras, é xenófobo, extremista, racista e politicamente estimulado pelo Governo. Vamos a ver se todos os turistas franceses que decidirem ir a Pequim assistir aos Jogos Olímpicos conseguem sair de lá vivos.