…mas os seus irmãos de fé, no Irão e na Arábia Saudita, decapitam, enforcam e prendem os homossexuais. Estará Abdool Vakil contra a política praticada naqueles países? Ou estará apenas a praticar a Taqiyya, a dissimulação e o disfarce destinados a enganar os infiéis para os derrotar – comportamentos, aliás, aprovados pela Sharia? Será que o banqueiro Abdool Vakil concorda com a execução dos homossexuais, no Irão? Ou discorda? O mais certo é que, para nós, kafirs, o banqueiro Vakil diga estas patacoadas e depois, no recato da mesquita ou nas suas frequentes visitas a países árabes, explique aos seus irmãos de fé que está completamente de acordo com a Sharia, e que o resto é conversa para enganar os ocidentais. Aliás, a homossexualidade é crime, em todas as quatro principais escolas de jurisprudência islâmica (a Hanafi, a Shafi, a Maliki e a Hanbali, sunitas, havendo uma quinta escola xiita, a Zaidi) Será que o bandqueiro Abdool Vakil não está de acordo com a Sharia, a decapitação dos adúlteros e o corte da mão dos ladrões? Mas então, o banqueiro Abdool Vakil não é muçulmano!!
Este tipo de gente, que se infiltra e se entranha nos países democráticos do Ocidente, para melhor os inquinar e destruir, impondo a fé islâmica, a típica burka mais própria de selvagens do que de seres humanos, as decapitações, a poligamia e a destruição da Constituição da República Portuguesa, é lesto, useiro e vezeiro em berrar e grunhir como porcos no abate, sempre que se faz um desenho ou se belisca a sua intocável religião. Quanto às repetidas violações de direitos de membros de outras religiões, noutros países, os muçulmanos portugueses são uns sabujos hipócritas.
Se não, veja-se como o Vakil filho, um emérito professor do King’s College de Londres, que ainda por cima tem exactamente o mesmo nome do papá banqueiro, arrota e vomita impropérios contra a Suíça, por este país ter decidido proibir os minaretes. Mas o “Vakilinho”, à semelhança do papá, mete a cabeça na areia com os desmandos que os maometanos praticam no Sudão e esquece-se que NÃO HÁ UMA ÚNICA IGREJA EM TODA A ARÁBIA SAUDITA. E as autoridades religiosas da Arábia Saudita dizem que só será possível a construção de uma Igreja naquele país quando o Papa reconhecer Maomé como profeta e Alá como Deus…
Nem o Vakil papá nem o Vakil filhote, que são ambos portugueses, levantam a voz para defender o direito à liberdade religiosa para os cristãos, nos inúmeros países muçulmanos onde eles são perseguidos, presos e mortos. Nem o Abdool Karim Vakil que enche os bolsos com a usura bancária nem o “Vakilinho” intelectual que se acobardou durante a polémica da Sharia, nas páginas do Público, proferiram jamais uma palavra de protesto, exigindo que a Arábia Saudita permita a construção de igrejas naquele país. Mas ambos saltam, aos gritos, como virgens ofendidas, quando a Suíça diz que não quer minaretes.
Gente desta, como o Vakil papá e o Vakil filhote, são a serpente que nos morde o calcanhar, a quinta coluna que marcha no meio de nós, a mão negra que embala o berço e o punhal que nos roça a garganta. Démos-lhes os mesmos direitos que nós temos e eles usam esses direitos para imporem a religião islâmica, a pouco e pouco, campanha a campanha, cartoon a cartoon e fazerem disto um país de selvagens mergulhados em superstições, crendices e práticas pouco civilizadas, próprias da Idade Média.