A farsa do “politicamente correcto” nas páginas da Imprensa europeia e americana

10/07/2011

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A França começou a aplicar multas às mulheres que usam o “niqab”. Sempre me questionei como é que estas mulheres usariam o comum “passe” nos transportes públicos. O britânico The Telegraph deu destaque a várias histórias de imigrantes que cometeram crimes sérios mas cuja deportação para o país de origem foi impedida, pelos tribunais da União Europeia.

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A série de exemplos descrita é exemplar. Aliás, o número de estrangeiros detidos nas cadeias europeias aumenta, todos os anos. Portugal não é excepção: em 2008, 20% dos detidos nas cadeias portuguesas eram estrangeiros, 57,7% dos quais africanos, com cidadãos de Cabo Verde no topo (31,9%). Por fim, uma notícia caricata: nos Estado Unidos, os chefes da tribo índia Cherokee querem expulsar os “afro-americanos” que, legalmente, são considerados membros daquela tribo.


Abdool Karim Vakil respeita os homossexuais…

12/21/2009

…mas os seus irmãos de fé, no Irão e na Arábia Saudita, decapitam, enforcam e prendem os homossexuais. Estará Abdool Vakil contra a política praticada naqueles países? Ou estará apenas a praticar a Taqiyya, a dissimulação e o disfarce destinados a enganar os infiéis para os derrotar – comportamentos, aliás, aprovados pela Sharia? Será que o banqueiro Abdool Vakil concorda com a execução dos homossexuais, no Irão? Ou discorda? O mais certo é que, para nós, kafirs, o banqueiro Vakil diga estas patacoadas e depois, no recato da mesquita ou nas suas frequentes visitas a países árabes, explique aos seus irmãos de fé que está completamente de acordo com a Sharia, e que o resto é conversa para enganar os ocidentais. Aliás, a homossexualidade é crime, em todas as quatro principais escolas de jurisprudência islâmica (a Hanafi, a Shafi, a Maliki e a Hanbali, sunitas, havendo uma quinta escola xiita, a Zaidi) Será que o bandqueiro Abdool Vakil não está de acordo com a Sharia, a decapitação dos adúlteros e o corte da mão dos ladrões? Mas então, o banqueiro Abdool Vakil não é muçulmano!!

Este tipo de gente, que se infiltra e se entranha nos países democráticos do Ocidente, para melhor os inquinar e destruir, impondo a fé islâmica, a típica burka mais própria de selvagens do que de seres humanos, as decapitações, a poligamia e a destruição da Constituição da República Portuguesa, é lesto, useiro e vezeiro em berrar e grunhir como porcos no abate, sempre que se faz um desenho ou se belisca a sua intocável religião. Quanto às repetidas violações de direitos de membros de outras religiões, noutros países, os muçulmanos portugueses são uns sabujos hipócritas.

Se não, veja-se como o Vakil filho, um emérito professor do King’s College de Londres, que ainda por cima tem exactamente o mesmo nome do papá banqueiro, arrota e vomita impropérios contra a Suíça, por este país ter decidido proibir os minaretes. Mas o “Vakilinho”, à semelhança do papá, mete a cabeça na areia com os desmandos que os maometanos praticam no Sudão e esquece-se que NÃO HÁ UMA ÚNICA IGREJA EM TODA A ARÁBIA SAUDITA.  E as autoridades religiosas da Arábia Saudita dizem que só será possível a construção de uma Igreja naquele país quando o Papa reconhecer Maomé como profeta e Alá como Deus…

Nem o Vakil papá nem o Vakil filhote, que são ambos portugueses, levantam a voz para defender o direito à liberdade religiosa para os cristãos, nos inúmeros países muçulmanos onde eles são perseguidos, presos e mortos. Nem o Abdool Karim Vakil que enche os bolsos com a usura bancária nem o “Vakilinho” intelectual que se acobardou durante a polémica da Sharia, nas páginas do Público, proferiram jamais uma palavra de protesto, exigindo que a Arábia Saudita permita a construção de igrejas naquele país. Mas ambos saltam, aos gritos, como virgens ofendidas, quando a Suíça diz que não quer minaretes.

Gente desta, como o Vakil papá e o Vakil filhote, são a serpente que nos morde o calcanhar, a quinta coluna que marcha no meio de nós, a mão negra que embala o berço e o punhal que nos roça a garganta. Démos-lhes os mesmos direitos que nós temos e eles usam esses direitos para imporem a religião islâmica, a pouco e pouco, campanha a campanha, cartoon a cartoon e fazerem disto um país de selvagens mergulhados em superstições, crendices e práticas pouco civilizadas, próprias da Idade Média.


Palhaços de outra cor

10/23/2009

JornaldoGueto

Uma das iniciativas mais cómicas, por parte destes rapazinhos  africanos que escrevem (??) no “Jornal do Gueto”, tem a ver com a exigência de que a História africana (?) seja ensinada nas escolas portuguesas. Fundamentam esta imbecilidade argumentando que “as grandes civilizações africanas deram grandes contributos para o mundo”.

A seguir, os candidatos a nazis (de outra cor, claro…)  apontam a civilização egípcia como exemplo de uma grande civilização africana. Infelizmente, estes “Black Panthers” da Arrentela não conseguem citar mais nenhuma civilização que se tenha desenvolvido na zona geograficamente designada como África.

Pois não. Porque a África negra, a chamada África subsahariana não produziu nenhuma civilização digna desse nome. Nenhuma tribo ou cultura da África negra desenvolveu sequer a escrita. Mas enfim, coitados! Se eles se sentem felizes a fingir que os seus antepassados eram algo que nunca foram, nós, europeus, até podemos ser um pouco tolerantes.

E, já agora, convém lembrar que ainda hoje a África negra continua a dar o seu contributo para a civilizção mundial. Basta ver este vídeo para confirmar isso…


E esta frase, será racista? Ou xenófoba?

03/31/2007

“Gosto de música africana feita por africanos e que reflicta a identidade africana. Há africanos que nada têem de África. Estes não os gosto” – Egídio Vaz, bloguista do Ideias de Moçambique.