No dia 5 de Junho de 2021, o Bando de Esquerda Socialista (BES) venceu as eleições parlamentares. A abstenção ultrapassou os 70 por cento, porque a maioria dos eleitores classificados como Caucasianos Culturalmente Alienados (CACA) ou brancos, como nós dizemos, ficou em casa, com medo das patrulhas dos Grupos de Esclarecimento Político e Eleitoral (GEPE), formadas por elementos da coligação vencedora. Mas como cada voto de um cidadão classificado como Minoria Étnica Representativa (MER) vale por três votos normais, na contagem final, o resultado não seria diferente. A televisão fartou-se de emitir desmentidos sobre as alegadas agressões a cidadãos CACA, mas os entrevistados eram todos dos RAR, os brancos do Regresso às Raízes, grupo cujo hino é a música mais conhecida do grupo de rap “Kill da White”: “Não há branco que presta / Ou que sirva para ser gente / Liquidar os que resta / É tarefa muito urgente…”
O Bando de Esquerda, como salientou o seu líder, Frederico Malsão, no discurso de vitória, proferido no Centro de Difusão Cultural da Cova da Moura, onde a RTLA, A Rádio Televisão Luso-Africana montou o seu centro de emissão para acompanhar as eleições, conseguiu esta “retumbante vitória graças à aliança com outras forças que, até agora, têm estado afastadas do poder, como a ANUS, o MIRN, o GANIR e o MDRU“.
“Vamos transformar este país numa verdadeira nação, onde terão acolhimento todos os milhões de irmãos africanos que procuram melhores condições de vida, vítimas de séculos de escravatura e opressão por parte dos brancos”, afirmou N´Gola Uhuru, o dirigente do Movimento de Independência da Raça Negra (MIRN) numa intervenção longamente aplaudida, logo a seguir o futuro primeiro-ministro.
Marylyn Cardoso, líder da Associação Nacional para a Unificação Sexual (ANUS) salientou que o resultado destas eleições “significava o golpe final nos heterossexuais que se recusavam a aceitar que a verdadeira pulsão sexual do ser humano se exprime através da sensibilidade anal”.
Paco “Três Euros”, coordenador do Movimento de Defesa dos Romanis Unidos (MDRU) aproveitou a oportunidade para anunciar que os trinta e seis deputados do movimento iriam apresentar uma proposta de lei para a criação de um subsídio mensal igual a cinco salários mínimos nacionais, para todas as famílias romanis, a título de compensação por séculos de perseguição e marginalização daquela minoria étnica.
A encerrar os discursos de vitória, foi lida uma mensagem de Muhamad al-Amin, a referência espiritual do Grupo Armado da Nação Islâmica Revolucionária (GANIR), congratulando a sábia decisão dos eleitores portugueses que, finalmente, se tinham apercebido que trilhavam o caminho das trevas e que a sua salvação estava na adopção do Islão como religião oficial e na construção da Ummah.
Num gesto simbólico, o futuro primeiro-ministro convidou Sesisnando Aqui e Acolá, o Alto Comissário da Agência de Renovação e Reformulação Espiritual (ARRE) a subir ao palco, agradecendo todo o apoio daquela instituição na retumbante vitória eleitoral dos partidos que, como referiu Frederico Malsã, representam “o verdadeiro sentir dos portugueses que não se deixaram manipular culturalmente pelos valores corruptos do Ocidente branco e do capitalismo judaico-americano”.
(Continua)