“Pula Mete Nojo” – Edições Máquina Zero

06/20/2011

No dia 5 de Junho de 2021, o Bando de Esquerda Socialista (BES) venceu as eleições parlamentares. A abstenção ultrapassou os 70 por cento, porque a maioria dos eleitores classificados como Caucasianos Culturalmente Alienados (CACA) ou brancos, como nós dizemos, ficou em casa, com medo das patrulhas dos Grupos de Esclarecimento Político e Eleitoral (GEPE), formadas por elementos da coligação vencedora. Mas como cada voto de um cidadão classificado como Minoria Étnica Representativa (MER) vale por três votos normais, na contagem final, o resultado não seria diferente. A televisão fartou-se de emitir desmentidos sobre as alegadas agressões a cidadãos CACA, mas os entrevistados eram todos dos RAR, os brancos do Regresso às Raízes, grupo cujo hino é a música mais conhecida do grupo de rap “Kill da White”: “Não há branco que presta / Ou que sirva para ser gente / Liquidar os que resta / É tarefa muito urgente…”

O Bando de Esquerda, como salientou o seu líder, Frederico Malsão, no discurso de vitória, proferido no Centro de Difusão Cultural da Cova da Moura, onde a RTLA, A Rádio Televisão Luso-Africana montou o seu centro de emissão para acompanhar as eleições, conseguiu esta “retumbante vitória graças à aliança com outras forças que, até agora, têm estado afastadas do poder, como a ANUS, o MIRN, o GANIR e o MDRU“.

Vamos transformar este país numa verdadeira nação, onde terão acolhimento todos os milhões de irmãos africanos que procuram melhores condições de vida, vítimas de séculos de escravatura e opressão por parte dos brancos”, afirmou N´Gola Uhuru, o dirigente do Movimento de Independência da Raça Negra (MIRN) numa intervenção longamente aplaudida, logo a seguir o futuro primeiro-ministro.

Marylyn Cardoso, líder da Associação Nacional para a Unificação Sexual (ANUS) salientou que o resultado destas eleições “significava o golpe final nos heterossexuais que se recusavam a aceitar que a verdadeira pulsão sexual do ser humano se exprime através da sensibilidade anal”.

Paco “Três Euros”, coordenador do Movimento de Defesa dos Romanis Unidos (MDRU) aproveitou a oportunidade para anunciar que os trinta e seis deputados do movimento iriam apresentar uma proposta de lei para a criação de um subsídio mensal igual a cinco salários mínimos nacionais, para todas as famílias romanis, a título de compensação por séculos de perseguição e marginalização daquela minoria étnica.

A encerrar os discursos de vitória, foi lida uma mensagem de Muhamad al-Amin, a referência espiritual do Grupo Armado da Nação Islâmica Revolucionária (GANIR), congratulando a sábia decisão dos eleitores portugueses que, finalmente, se tinham apercebido que trilhavam o caminho das trevas e que a sua salvação estava na adopção do Islão como religião oficial e na construção da Ummah.

Num gesto simbólico, o futuro primeiro-ministro convidou Sesisnando Aqui e Acolá, o Alto Comissário da Agência de Renovação e Reformulação Espiritual (ARRE) a subir ao palco, agradecendo todo o apoio daquela instituição na retumbante vitória eleitoral dos partidos que, como referiu Frederico Malsã, representam “o verdadeiro sentir dos portugueses que não se deixaram manipular culturalmente pelos valores corruptos do Ocidente branco e do capitalismo judaico-americano”.

(Continua)


Revista “Time”: 10 por cento de negros cometem 30 por cento dos crimes nos Estados Unidos (já em 1958…)

06/16/2011

“In 1,551 U.S. cities, according to the FBI tally for 1956, Negroes, making up 10% of the U.S. population, accounted for about 30% of all arrests, and 60% of the arrests for crimes involving violence or threat of bodily harm—murder, non-negligent manslaughter, rape, robbery and aggravated assault.” in Time magazine


Crime e raça: a diferença entre brancos e negros

06/16/2011

 “Crime statistics within Britain, Canada, and the United States show that people of East Asian ancestry are disproportionately under-represented while those of African ancestry are disproportionately over-represented relative to those of European ancestry. For example, in Canada, a government commission found that Blacks were five times more likely to be in jail than Whites and ten times more likely than Asians (Ontario, 1996). In Britain, the Home Office (1999) found that Blacks, who were 2% of the general population, made up 15% of the prison population. (No figures were reported for East Asians such as the Chinese, but Asians from the Indian subcontinent were 3% of the general population and 2% of the prison population.)”

 “To test whether the race differences in crime found within Britain, Canada, and the U.S. occurred more universally, Wilson and Herrnstein (1985) and Rushton (1990, 1995) collated data from INTERPOL Yearbooks (1980 to 1990) and found that Pacific Rim countries reported less violent crime (an aggregate of murder, rape, and serious assault) than did European countries and much less than did African and Caribbean countries. Summing the crimes, and averaging across years, Rushton (1990, 1995) found statistically significant differences per 100,000 population of: 44 (Pacific Rim), 74 (European), and 143 (Afro-Caribbean) total crimes, respectively. These results did not depend on the selection of countries because when only ethnically more homogeneous sets were chosen, for example, by limiting countries to those from northeast Asia, central Europe, and sub-Saharan Africa, the proportionate differences remained the same—or became even greater. Nor did the pattern alter for other sets of countries. For example, in the Caribbean data set, six mainly White/Amerindian countries averaged 72 per 100,000 whereas eight mainly Black countries averaged 449 violent crimes per 100,000 population (Rushton, 1995).”

 “Most notably, while HIV/AIDS is a serious public health problem for all racial groups, it is especially so for Africans and people of African descent (currently almost 9 out of every 100 Africans are infected with HIV/AIDS; the rate is 2.2% in the Black Caribbean; in the U.S. about 2% of African Americans are living with HIV/AIDS compared to 0.4% of European Americans and less than 0.1% of East Asian Americans (UNAIDS/WHO, 2001). Since there is little cultural contact between the various African descended populations, the explanation is most likely a genetic one.”

In Cross-National Variation in Violent Crime Rates : Race, rK Theory, and Income

J. Philippe Rushton, University of Western Ontario

Glayde Whitney, Florida State University


Gang de negros despe jovem branca

06/01/2011