“An Honest Confession of an American Coward’, o arrependimento de um ingénuo

11/29/2006

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“Now, at this moment in New Jersey, I come to a conclusion about my actions as a young man when Vietnam was a dirty word to me. I wish I’d led a platoon of Marines in Vietnam.” – Pat Conroy

Um texto admirável, de quem soube ver onde estava a verdade. Tarde e a más horas, mas com a coragem suficiente para reconhecer que errou.


Turquia fora da Europa, já!

11/29/2006

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Que diabo viriam para aqui fazer 7o milhões de muçulmanos? E porque não aceitar a candidatura das Ilhas Salomão ou da Papua Nova-Guiné? Estão tão próximos da identidade europeia como os turcos. Razão tem o Letras com Garfos, de onde pilhei esta notícia: dois cristãos estão a ser julgados, na Turquia, por ofensas à nação turca e ao islamismo. E é bom lembrar que a Turquia, no século XIX, tinha 30 por cento de cristãos. Reduzidos a menos de um por cento, hoje, através de massacres, perseguições e chacinas. E é bom não esquecer que os não muçulmanos, na Turquia, como salientou uma reportagem da BBC, não podem adquirir terrenos para construir casas de culto – igrejas, claro. O governo turco não autoriza. Ainda bem que a questão de Chipre existe. Enterra-se mais cedo a candidatura das hordas que já estiveram às portas de Viena.


Não há grande diferença entre muçulmanos radicais e moderados

11/29/2006

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O que não constitui novidade, para nós. Já o dissémos várias vezes: muçulmanos são sempre e só muçulmanos, fanáticos e intransigentes, violentos e intolerantes. Se não adoptam estes comportamentos, não são bons muçulmanos ou estão a aplicar a estratégia da taqyiia. Essa, é a realidade que o mundo livre enfrenta. E que uma sondagem da Gallup, publicada pela revista Foreign Policy, vem comprovar.


Tribunais islâmicos já funcionam em Inglaterra – “Quimbadas” passam atestados médicos em Angola

11/29/2006

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(clique aqui para ver o documento na íntegra)

Quem o diz é o insuspeito The Telegraph, numa reportagem sobre a aplicação “informal” da Sharia em Inglaterra. Não posso deixar de achar que é bem feito. Para quem os recebeu de braços abertos, fez leis a torto e a direito para impedir a mínima ofensa aos coitadinhos, esta é a recompensa certa: o desprezo total pelas leis e tribunais do país que os acolheu. Para não falar da prática corrente da poligamia, da mutilação genital feminina e outros usos primitivos dos maometanos.

A continuar assim, os ingleses poderão, dentro de pouco tempo, dispensar o médico, quando desejarem justificar uma falta ao trabalho. Podem optar pela solução angolana, onde os atestados médicos passados pelos “quimbandas” – vulgo, feiticeiros – são aceites como qualquer atestado médico, graças ao estatuto oficial da chamada “medicina tradicional”. Um dias destes, os angolanos regressam ao canibalismo dos seus antepassados. Já faltou mais.