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Quem o diz é o insuspeito The Telegraph, numa reportagem sobre a aplicação “informal” da Sharia em Inglaterra. Não posso deixar de achar que é bem feito. Para quem os recebeu de braços abertos, fez leis a torto e a direito para impedir a mínima ofensa aos coitadinhos, esta é a recompensa certa: o desprezo total pelas leis e tribunais do país que os acolheu. Para não falar da prática corrente da poligamia, da mutilação genital feminina e outros usos primitivos dos maometanos.
A continuar assim, os ingleses poderão, dentro de pouco tempo, dispensar o médico, quando desejarem justificar uma falta ao trabalho. Podem optar pela solução angolana, onde os atestados médicos passados pelos “quimbandas” – vulgo, feiticeiros – são aceites como qualquer atestado médico, graças ao estatuto oficial da chamada “medicina tradicional”. Um dias destes, os angolanos regressam ao canibalismo dos seus antepassados. Já faltou mais.