A coragem de dizer não

06/08/2007

Als die Nazis die Kommunisten holten” (1)

Martin Niemoller foi oficial da Marinha alemã e comandou um submarino, durante a I Guerra Mundial. Teve um percurso político que começou na extrema-direita e o levou a participar nas violentas lutas políticas e revoltas que marcaram o período antes do estabelecimento da Repúblida de Weimar, apoiando posteriormente a subida ao poder de Adolf Hitler.

Depois, resolveu estudar teologia e foi ordenado pastor da Igreja Protestante Alemã em 1929. Exerceu o seu ministério na Igreja de Dahlem. No dia 27 de Junho de 1937, no seu habitual sermão, criticou a prisão de oito mebros do clero, detidos pela Gestapo no interior da Igreja de Brethren .

Preso no dia 1 de Julho de 1937 é  condenado a uma pena de prisão de 7 meses por actividades contra o Estado. Foi libertado logo após a setença, por já ter cumprido essa pena em prisão preventiva. A Gestapo deteve-o novamente e enviou-o, sem culpa formada nem julgamento, para os campos de concentração de Sachsenhausen e Dachau, onde esteve detido entre 1938 e 1945, até o campo ser libertado pelas forças aliadas. Embora alguns historiadores coloquem dúvidas sobre isso, é-lhe atribuída a autoria de um famoso poema, “Als die Nazis die Kommunisten holten”, no original, em alemão ( Berltold Brecht é, frequentemente, apondato como autor deste poema, mas isso é falso)

 

Als die Nazis die Kommunisten holten,

habe ich geschwiegen;

ich war ja kein Kommunist.

Als sie die Sozialdemokraten einsperrten,

habe ich geschwiegen;

ich war ja kein Sozialdemokrat.

Als sie die Gewerkschafter holten,

habe ich nicht protestiert;

ich war ja kein Gewerkschafter.

Als sie mich holten,

gab es keinen mehr, der protestieren konnte.

 

Tradução – com algumas liberdades literárias (*):

Quando os Nazis vieram buscar os comunistas,

Nada fiz para os defender,

E assim fiquei, calado.

Quando apanharam os sociais-democratas,

Fingi nada saber

E assim fiquei, parado.

Quando chegou a vez dos sindicalistas

Olhei, sem querer ver

E assim fiquei, assustado.

Quando me vieram prender

Já não havia ninguém a meu lado.

(*) – Tradução e Copyright: Máquina Zero

1 – Dedicado ao meu caro adversário “Teixeira”, na sequência deste seu comentário.


Um apoiante de Salazar

03/15/2007

Elogios à ditadura do Estado Novo

“Basta a obra de Oliveira Salazar que se sente nas mais pequenas cousas, e que pena foi tivesse a crise mundial a contrariá-la, para que merecesse a pena ter-se implantado a Ditadura”(veja aqui, para saber o nome do autor desta frase…)


Esparta

03/13/2007

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Jaques Cousteau, Vítor Hugo e Neil Armstrong eram muçulmanos!! Académicos islâmicos admitem que o Batman e o Donatelo também se podem ter convertido

12/23/2006

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O delírio dos maometanos adquire proporções cómicas (e cósmicas…). Vitor Hugo, o poeta francês, era muçulmano. Jaques Cousteau, o famoso oceanógrafo, era muçulmano. Neil Armstrong, quando pisou a Lua ouviu uma música que descobriu depois ser o chamamento muçulmano para a oração e converteu-se ao Islão. Já sabemos que o ex-KGB Litvinenko se converteu, à beira da morte. Será que Salazar também era muçulmano? E Hitler? E o Capuchinho Vermelho? E o Bambi? Também há fortes possibilidades de o Donatelo, uma das Tartarugas Ninjas, e o Batman se terem convertido ao Islão. Aguardamos ansiosamente as versões dos intelectuais islâmicos Yossuf Adamgy e Tayeb Habib, bem como as opiniões abalizadas do “soli”, o técnico maometano que que ajuda os seus irmãos da Comunidade Islâmica da Web a navegar na Internet “fora da alçada dos serviços de informação dos governos”.