Cinema português em grande

01/06/2007

Três filmes não chegaram aos mil espectadores…

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Apenas “Coisa ruim”, “Lisboetas”, “Viúva rica solteira não fica” e “Filme da Treta” conseguiram levar às salas de cinema mais de 10 mil espectadores. “Filme da Treta” foi o campeão, com 270 mil espectadores até Dezembro do ano passado, e ainda continua em exibição. Das 17 produções cinematográficas nacionais de 2005, três delas nem sequer conseguiram chegar aos calcanhares de um jogo de futebol da 3ª divisão distrital, ficando-se por menos de mil espectadores (o que inclui a equipa de filmagem, os actores, amigos, familiares, conhecidos, antigos colegas de escola, camaradas de armas que andaram na tropa com o pessoal da iluminação e aquele senhor que costuma estar na zona do Saldanha a dizer adeus aos carros que passam). Outros números, de acordo com o ICAM (Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia):

  • “Juventude em Marcha” (Pedro Costa) – 1.725 espectadores
  • “98 Octanas” (Fernando Lopes) – 1.690
  • “Espelho Mágico” (Manuel de Oliveira) – 2.638
  • “Vanitas” (Paulo Coelho) – 493

Críticos de ‘arte’ promovem pornografia e homossexualidade de contornos pedófilos

12/09/2006

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Já aqui falámos do assunto, ‘pescado’ no Letras com Garfos. Apenas uma nota, para referir que o esterco da intelectualidade bem-pensante e com profundas pertubações mentais, amontoada na Internatioal Association of Art Critics, saiu em defesa de Henry-Claude Cousseau e manifesta a sua inquietação pelo facto de estar a decorrer um inquérito, suscitado por uma queixa-crime, a propósito daquilo que esta associação de pervertidos classifica como sendo trabalhos que “estão relacionados com diferentes aspectos e interpretações do tema da infância”. Vejam algumas das fotos, aqui, que fazem parte da exposição organizada pelo Director da École Nationale Supérieure des Beaux-Arts em Paris.


Pérolas da poesia contemporânea – Candidaturas para o “Pior Poeta Português de Sempre”

10/31/2006

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Ora vamos lá fazer um intervalo nas coisas sérias e deixar o espírito vaguear pelo supérfluo, pelo ridículo e pelo mais patusco (embora lamentável…) achincalhamento da língua portuguesa, desde que Gutemberg inventou a Imprensa. Presumo que estes sejam os piores “versos” (?) já publicados no idioma de Camões. Mas como a blogosfera é imensa e a minha capacidade finita, apelo aos que me lêm: ajudem-me a encontrar algo de menor qualidade e a escolher o “Pior Poeta Português”…

Aqui estão mais duas sérias candidaturas:

Leiam, dêm umas boas gargalhadas, mostrem aos amigos e usem como exemplo para os vossos filhos, fazendo-lhes ver que, se não comerem a sopa toda, serão como eles, quando crescerem. Até dia 10 de Novembro, aceitam-se mais candidaturas ao “PPP” (“Pior Poeta Português”). A partir de dia 10 de Novembro, proceder-se-á à votação, através de email, de acordo com o regulamento que nessa altura será divulgado. Participa. Vem e traz um amigo também…


EPC, taralhoco e senil

10/23/2006

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Eduardo Prado Coelho, na sua crónica do Público de hoje, escorrega no mesmo lamaçal em que chafurdam os jovens xarrados e as rapariguinhas semi-púberes do Bloco de Esquerda: toma a formiga por elefante e compara Rui Rio a Stalin, ao fazer dos imbecis que ocuparam o Rivoli uns heróis, acusando o presidente da Câmara do Porto de ter “utilizado toda a panóplia dos métodos estalinistas”. EPC (a sequência fonética destas iniciais dizem tudo sobre o rotundo personagem..) perde as estribeiras e grita, pacóvio e tonitruante, “Vem aí o stalinismo!” como fazem os pataratas do PC (sem E…), ladrando “Vem aí o fascismo!” mal o Governo promulga um decreto-lei.

Fosse mais novo, diria que a ganza e as vibrações dos djambés lhe produziam dano irreparável nos neurónios. Com esta idade e gordura, parece-me que é apenas arteriosclerose. E olhe, ó EPC: é pena que Rui Rio não tenha, de facto, utilizado alguns métodos mais duros, como cachaporrada no lombo e pontapé nos dentes dos subsidiodependentes que violaram a lei. Métodos estalinistas, ó (E)PC, era se lhes tivesse amarrado as mãos e os atirasse ao rio. Douro, claro. Isso sim, eram métodos estalinistas!