Abdool Karim Vakil alerta contra o perigo dos Tabligh Jamaat em Portugal

12/30/2009

“O tabligh jamaat representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal.”

Abdool Karim Vakil, inDo Outro ao Diverso – Islão e Muçulmanos em Portugal: história, discursos, identidades

Grupo Tabligh Jamaat é movimento pacífico e não radical, dizem fontes da comunidade islâmica

Tabligh Jamaat: Radicalismo à venda na Mesquita de Lisboa

«Tabligh Jamaat é um movimento islâmico tolerante»

“Fazail-E-Amaal”

Analysis of the Spanish Suicide Bombers Case – February 22, 2008

Radicais islâmicos têm sido observados pela Judiciária e SIS

Encontro dos Tabligh termina pacificamente

Detainees Plotted Bombing in Spain, Judge Says

Russian Supreme Court bans Islamic organization Tablighi Jamaat

“Esta é a mãe de todas as nossas acções”

Encontro do Tabligh Jamaat terminou com mil homens a orar na mesquita de Lisboa


Mais uma boa notícia – abaixo as “burkas” e quejandos…

12/25/2009

Um passo positivo, para acabar com os sacos de batatas enfiados pela cabeça abaixo, a.k.a. “burkas”, e outros resquícios de práticas primitivas:  “Schools will be able to ban pupils from wearing full-face veils on security, safety or learning grounds under new uniforms guidance issued by ministers. It says efforts must be made to accommodate religious clothing, but stresses the importance of teachers and pupils being able to make eye contact.”


Abdool Karim Vakil respeita os homossexuais…

12/21/2009

…mas os seus irmãos de fé, no Irão e na Arábia Saudita, decapitam, enforcam e prendem os homossexuais. Estará Abdool Vakil contra a política praticada naqueles países? Ou estará apenas a praticar a Taqiyya, a dissimulação e o disfarce destinados a enganar os infiéis para os derrotar – comportamentos, aliás, aprovados pela Sharia? Será que o banqueiro Abdool Vakil concorda com a execução dos homossexuais, no Irão? Ou discorda? O mais certo é que, para nós, kafirs, o banqueiro Vakil diga estas patacoadas e depois, no recato da mesquita ou nas suas frequentes visitas a países árabes, explique aos seus irmãos de fé que está completamente de acordo com a Sharia, e que o resto é conversa para enganar os ocidentais. Aliás, a homossexualidade é crime, em todas as quatro principais escolas de jurisprudência islâmica (a Hanafi, a Shafi, a Maliki e a Hanbali, sunitas, havendo uma quinta escola xiita, a Zaidi) Será que o bandqueiro Abdool Vakil não está de acordo com a Sharia, a decapitação dos adúlteros e o corte da mão dos ladrões? Mas então, o banqueiro Abdool Vakil não é muçulmano!!

Este tipo de gente, que se infiltra e se entranha nos países democráticos do Ocidente, para melhor os inquinar e destruir, impondo a fé islâmica, a típica burka mais própria de selvagens do que de seres humanos, as decapitações, a poligamia e a destruição da Constituição da República Portuguesa, é lesto, useiro e vezeiro em berrar e grunhir como porcos no abate, sempre que se faz um desenho ou se belisca a sua intocável religião. Quanto às repetidas violações de direitos de membros de outras religiões, noutros países, os muçulmanos portugueses são uns sabujos hipócritas.

Se não, veja-se como o Vakil filho, um emérito professor do King’s College de Londres, que ainda por cima tem exactamente o mesmo nome do papá banqueiro, arrota e vomita impropérios contra a Suíça, por este país ter decidido proibir os minaretes. Mas o “Vakilinho”, à semelhança do papá, mete a cabeça na areia com os desmandos que os maometanos praticam no Sudão e esquece-se que NÃO HÁ UMA ÚNICA IGREJA EM TODA A ARÁBIA SAUDITA.  E as autoridades religiosas da Arábia Saudita dizem que só será possível a construção de uma Igreja naquele país quando o Papa reconhecer Maomé como profeta e Alá como Deus…

Nem o Vakil papá nem o Vakil filhote, que são ambos portugueses, levantam a voz para defender o direito à liberdade religiosa para os cristãos, nos inúmeros países muçulmanos onde eles são perseguidos, presos e mortos. Nem o Abdool Karim Vakil que enche os bolsos com a usura bancária nem o “Vakilinho” intelectual que se acobardou durante a polémica da Sharia, nas páginas do Público, proferiram jamais uma palavra de protesto, exigindo que a Arábia Saudita permita a construção de igrejas naquele país. Mas ambos saltam, aos gritos, como virgens ofendidas, quando a Suíça diz que não quer minaretes.

Gente desta, como o Vakil papá e o Vakil filhote, são a serpente que nos morde o calcanhar, a quinta coluna que marcha no meio de nós, a mão negra que embala o berço e o punhal que nos roça a garganta. Démos-lhes os mesmos direitos que nós temos e eles usam esses direitos para imporem a religião islâmica, a pouco e pouco, campanha a campanha, cartoon a cartoon e fazerem disto um país de selvagens mergulhados em superstições, crendices e práticas pouco civilizadas, próprias da Idade Média.


A verdadeira face do Islão

12/17/2009

Recomendado a quem julga que, nas mesquitas, há gente pacífica…