Primitivismo e intolerância no Islão – O negro exemplo da Malásia

Wan Azhar Wan Ahmad, membro de uma coisa chamada “Instituto para a Compreensão do Islão”, afirma que “se o Islão permitisse que um muçulmano se convertesse a outra religião, isso significaria que (o Islão) não tinha diginidade nem respeito por si próprio”. Estas declarações foram proferidas a propósito do caso de uma cidadã da Malásia, Lina Joy, que se converteu ao cristinianismo e apresentou uma queixa em tribunal, devido ao facto de as autoridades terem mantido a referência “Muçulmana” nos seus documentos de identificação.

Aqui está uma boa questão para os muçulmanos portugueses, que tanto ódio contra o Ocidente destilam, na Comunidade Islâmica da Web. Aprendam, meus caros, porque razão a vossa religião, primitiva e intolerante, é incompatível com as leis deste país. E o grande democrata e defensor da liberdade (só para os muçulmanos?) sr. Yossuf Adamgy? Não tem nada a dizer em relação a isto? Imaginamos que não, uma vez que também defende a impossibilidade de alterar a Sharia e, naturalmente, admite a lapidação das mulheres adúlteras (Ana Drago, está de acordo, não está?)

4 Responses to Primitivismo e intolerância no Islão – O negro exemplo da Malásia

  1. Ana diz:

    Lá está… o extremismo… Concerteza a Ana Drago não concorda com isto… Boas férias!

  2. Tem a certeza? É que nunca ouvi, da parte dos dirigentes do Bloco de Esquerda, uma condenação clara de tradições culturais de povos não-europeus que, pela sua natureza, são contra direitos fundamentais…

  3. Ana diz:

    Sim, isso também é verdade… Lembro-me de ter dado isso em Sociologia há três anos. Que o etnocentrismo nos podia levar a não compreender a cultura dos outros. Mas quando relativizamos isso de certa forma até darmos por nós a ‘achar normal’ situações que vão contra os direitos humanos, aí está tudo estragado. Violação de direitos não pode ser nunca relativizado, nem normalizado.

  4. Se o Bloco de Esquerda fosse coerente consigo próprio, já tinha apresentado uma proposta de lei a criminalizar os pais que submetessem as filhas à excisão genital – fenómeno comum, entre comunidade guineense, que as envia para a Guiné, onde são submetidas a esta prática.
    O etnocentrismo é um perigo maior, para a Esquerda, do que as violações de direitos. E esteé um preconceito revelador de xenofobia. Porque, regra geral, essas práticas culturais abrangem comunidades do terceiro Mundo, de outras raças…

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