Imigração a preto e branco

A indignação de um moçambicano

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Egídio Vaz, um camarada que bloga no Ideias de Moçambique e no Tuga (?), já aqui terçou armas em torno de questões relacionadas com a imigração africana para a Europa. A propósito da campanha do PNR, o Egídio Vaz classifica o cartaz daquele partido como sendo “uma placa publicitária contra a imigração e contra a Humanidade”. Depois, tem a gentileza de classificar o Máquina Zero como sendo portador de uma “ideologia doentia e desesperada”. Meu caro Egídio Vaz, espero que você, em Moçambique, seja um árduo defensor da mesma política de imigração para o seu país que você acha que Portugal e os outros países europeus são obrigados a praticar. Espero que você lute para que o seu Governo abra a porta aos imigrantes do Zimbabwé, tal como Portugal abre a porta aos imigrantes africanos. E que lhes conceda os mesmos direitos que Portugal concede aos imigrantes africanos. Caso contrário, terei o prazer de o considerar bem-vindo às fileiras daqueles que defendem, nas suas palavras, “uma ideologia doentia e desesperada”. Se calhar, a política de imigração da maioria dos países africanos – incluindo Moçambique – não é muito diferente da política de imigração que o Partido Nacional Renovador defende. A única coisa que os distingue é a cor…

24 Responses to Imigração a preto e branco

  1. Stran diz:

    Com este post continuo sem entender se é a favor ou contra esta politica do P.N.R.?

  2. AN female diz:

    O problema é que eles no país deles são sempre contra o estrangeiro…sim, para estes coitados os brancos só lá andam para explorá- los!E a maior parte deles vêm para cá fazer o quê? Receber rendimento minimo à pala daqueles que se fartam de descontar, receber casas novas depois de contaminarem bairros inteiros como o Cova da Moura, assaltar, matar e violentar os pobres coitados que chamam nomes aos polícias quando estes apanham os criminosos e ainda lhes dão umas bofetaditas,…Ah pois, porque a culpa disto tudo é principalmente destes palhaços (incluindo cidadãos comuns) que andam por aí a falar mal e a comentar um cartaz que foi posto pelo PNR sem saberem sequer qual o conteudo da mensagem…e ainda têm o desplante de dizer que vivemos num país de democratas!!!Como é que isto pode ser verdade, se um partidozito tem uma opinião que se lembra de compartilhar com os nossos cidadãos DEMOCRATAS e depois são alvo de criticas tristes e debates feitos às três pancadas como estes a que temos assistido nos ultimos dias?Oh meus amigos, pensem lá e reflitam bem quem são os xenófobos e os nazistas…nós ou eles??

  3. The Studio diz:

    Pois é, recomendo ao Egídio Vaz que leia o “Courrier Internacional”, edição dedicada ao racismo em África e que tem na capa “Em África não há lugar para os brancos”. Exceptuando um país qualquer, na generalidade dos países Africanos o racismo anti-branco faz os skinheads parecer criancinhas de coro. Basta ver a limpeza étnica que o Mugabe levou a cabo no Zimbabwe.

  4. Stran diz:

    AN: Antes demais já não devias acreditar nas histórias do bicho papão. “E a maior parte deles vêm para cá fazer o quê? Receber rendimento minimo à pala daqueles que se fartam de descontar, receber casas novas depois de contaminarem bairros inteiros como o Cova da Moura, assaltar, matar e violentar os pobres coitados que chamam nomes aos polícias quando estes apanham os criminosos e ainda lhes dão umas bofetaditas,” é no minimo fantasioso. Contam-te isso e nem duvidas de nada.

    Primeiro os emigrantes que vêem para Portugal vêem à procura de um sitio melhor para fazer as suas vidas e muito raramente são a fonte de criminalidade. Falas de sitios como a Cova da Moura apenas para assustar os mais desprevenido e misturas imigração com pobreza. E isto, por mais que não entre nas vossas cabeças não é defender criminosos (quem pratica um crime deve ser penalizado) mas sim constatar factos.

    Em segundo lugar que demonstra pouca cultura democrática és tu quando chamas palhaços a quem é contra o cartaz do P.N.R. Defendes uma sociedade em que deverá apenas ter a tua opinião? É essa democracia e a liberdade de expressão que advogas?

    É que para mim é uma visão redutora desses conceitos, mas que podes ter (por mais irracional que me pareça) pois vives num país em que existe liberdade de expressão (para o bem ou para o mal).

    Só uma duvida filosófica: Porque é que os movimentos como o P.N.R. e o “Nacionalismo” advogado por muitos neste blog não aplica a si mesmo os principios que defende?

  5. Stran diz:

    The Studio: Ainda bem que é contra as politicas da extrema direita advogadas pelo P.N.R.

  6. Meu caro Stran: Para seu esclarecimento, estou de acordo com alguns aspectos da política de imigração do defendida pelo PNR. Não estou de acordo com todos os princípios defendidos por este partido. Nem sou militante ou apoiante do PNR. Satisfeito? Já agora, em matéria de imigração, acho que ela deve ser pautada por dois critérios simples: qualificação e características culturais. Explicando melhor, deve-se dar prioridade aos imigrantes com qualificações académicas e profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho português e que pertençam a comunidades que tenham já demonstrado capacidade para se integrarem na sociedade portuguesa.
    Mais: defendo a expulsão imediata de imigrantes ilegais (o que implica a sua detenção, como faz a Africa do Sul, país onde, como toda a gente sabe, a extrema-direita está no poder…), idem para imigrantes que cometam qualquer crime, e a aquisição de nacionalidade sujeita a um exame rigoroso, incluindo um conhecimento bom da língua, cultura, história e hino nacinais (como fazem a Holanda, a Dinamarca e a Alemanha, esses países “fascistas” e “xenófobos”…)
    Também defendo que os imigrantes que tenham adquirido a nacionalidade portuguesa e, depois disso, cometam crimes passíveis de pena de prisão maior (mais de três anos de cadeia) percam a nacionalidade portuguesa e sejam expulsos para o país de origem. Já temos criminosos nacionais suficientes, não precisamos de importar mais. Ou acha que devemos importar criminosos?

  7. Ricardo diz:

    O que tenho pena, é que grande parte dos comentários que aqui são feitos a favor deste tipo de emigração que temos, são de pessoas que pouco ou nada conhecem da “real realidade” vigente em países como Angola. Cito este exemplo, porque sou emigrante…em Angola. Por muitas linhas que gastasse a tentar explicar o porquê que certos pensamentos como o da AN não são nem racistas nem xenófobos, seriam sempre poucos. Porque, só aqueles que lá vivem, e todos os dias lidam com Angolanos, sabem que a realidade da imigração portuguesa nada tem a ver com a Angolana. Porque em primeiro lugar, qualquer crime cometido por estrangeiros em Angola, e depois de “bem tratado” pela policia angolana, seria imediatamente “enviado” para Portugal. No entanto, se ficasse em Angola a cumprir pena (Coisa que não desejo nem ao meu pior inimigo) estaria numa situação extremamente delicada. De qualquer das formas, e como já disse, teria milhentas histórias para contar.A vida em Angola é difícil. Todos os dias surgem situações escabrosas e que contadas são de difícil compreensão. Muitas vezes temos dificuldade em aceitar que para além de outras opiniões, existem outros fundamentos e conhecimentos de realidades diferentes da nossa. Posso falar com conhecimento de causa. Estou em Angola, mas tenho que cumprir todas as leis ou arrisco-me, por menos de nada, a ser detido numa esquadra sem qualquer tipo de condições. Concordo, e faço minhas as palavras do maquina zero. Gostava de ver Portugal numa situação melhor, mas sei que a relidade não será essa nos próximos tempos. Enquanto as leis de emigração e nacionalidade não forem alteradas, a situação manter-se-á. Não sou xenófobo, nem Racista. Mas aposto que se os estrangeiros que residem em Portugal passassem uma pequena parte do que eu passo lá, com certeza que toda a comunidade internacional consideraria Portugal um país deste tipo.
    Vou citar um exemplo, e retirar-me: No serviço de migração e estrangeiros, quando estava a sair para Portugal, foi-me dita a seguinte frase:”Os brancos aqui não trabalham, vêm só para aqui para explorar os angolanos”.
    Será que em algum caso esta frase seria concebível por parte dos agentes de emigração em Portugal?Será que esta frase pode ser considerada xenófoba?Racista? Ou será que aínda alguém pode replicar que possivelmente a frase reflecte uma realidade? Deixo ao critério de cada um.
    Já agora, stran. Acha mesmo que a história das casas oferecidas pelo governo, e os subsídios dados ao desbarato a pessoas que não pagam impostos, são histórias do bicho papão?Pois é. É como diz o maquinazero, concerteza devemos importar criminosos. Até deve sair mais barato,não?…

  8. Stran diz:

    Nem importar nem exportar criminosos.

    Mas fiquei contente com o seu post (posso tratar-lhe por tu?) pois podemos agora discutir politicas concretas, o que tornará visível os pontos comuns e não comuns.

    Concordo com o controlo de imigração, apenas porque não é sustentável ao país receber fluxos migratórios muito elevados, nem que seja pelo simples facto que num caso extremo levaria a que todos (as pessoas já residentes e os imigrantes que tentam a sua sorte em Portugal) ficassem numa situação pior.

    Também concordo que a prioridade deveria ser efectuada para pessoas com qualificações compatíveis com as oportunidades que Portugal oferece (o que é um leque muito variado). O factor cultural a meu ver não deve ter um peso muito elevado (só consigo enquadrar a língua) e não deverá ser factor discriminatório de entrada.

    Quanto ao problema dos imigrantes ilegais actuais tenho uma opinião completamente oposta. Devem ser integrados na sociedade portuguesa ou seja legalizados. Já pertencem a Portugal que os acolheu e representam uma força de trabalho significativa. Além disso é desumano neste ponto obrigar esses imigrantes, que representam uma mais valia para Portugal, a voltar a países em que viveriam em situações muito piores.

    Outra diferença enorme é na questão de pessoas que adquiriram a nacionalidade serem expulsos de Portugal. Para o bem e para o mal quando permitimos que uma pessoa seja cidadão português passamos a lhe atribuir todos os direitos que nós temos, é uma questão de igualdade. Não existe, para mim, nenhuma diferença entre os cidadãos portugueses, tenham nascido em Portugal ou no estrangeiro.

    Na questão de um imigrante que tenha cometido um crime. Para mim dependerá do tipo e da gravidade do crime, mas num caso extremo deverá ser expatriado. (como disse anteriormente esta regra não se aplica a quem já tenha adquirido a condição de cidadão português).

    Quanto ao “exame rigoroso” sou completamente contra, independentemente dos países que o utilizam. Devemos exigir aos imigrantes o mesmo que exigimos a nós próprios. Essa deve ser a regra, nem mais nem menos. Não me parece que o “Hino Nacional”, história ou cultura seja algo que me foi obrigatório para ser cidadão português. Embora em considere que tenha um pouco dos três a verdade é que também conheço muitas pessoas que não têm nenhum dos três. Para mim é mais importante as regras da sociedade, isto é que sigam as leis portuguesas.

    Existe uma diferença brutal que nos faz ter estas posições muito vezes contrárias. Acredito que vê a maioria da imigração como um “obstáculo” para o desenvolvimento do país. Para mim a imigração é o contrário. Ela é necessário, direi mesmo vital, para o nosso desenvolvimento, tanto económico como cultural.

    Numa ultima análise, imigração ilegal acaba sempre por ser penalizador tanto para os habitantes em Portugal como para a pessoa que imigram.

    (uma nota final: existe ainda a imigração relativa a refugiados que também sou a favor)

  9. Stran diz:

    Ao Ricardo:

    “Já agora, stran. Acha mesmo que a história das casas oferecidas pelo governo, e os subsídios dados ao desbarato a pessoas que não pagam impostos, são histórias do bicho papão?”

    Acho que quem acredita que os imigrantes vêm para Portugal para receber casas e subsidios é uma história do bicho papão! Não significa que ache que em Portugal se distribuem bem os subsidios ou habitação social (que não concordo com o modelo actual mas concordo com o facto de todos terem acesso a habitação). Agora a imagem de que os imigrantes vêm para Portugal com esse propósito é falsa.

    Quanto às historias que me contou ilustram bem tudo o que eu não quero que aconteça em Portugal. Eu não quero que um imigrante em Portugal sinta o que voçê sentiu. O que o P.N.R. advoga é uma aproximação ao que você sentiu e não o oposto.

  10. Stran diz:

    Só uma ultima duvida Maquina Zero: Porquê o ponto de interrogação à frente da palavra TUGA? é apenas uma curiosidade.

  11. Ricardo diz:

    Stran,

    Em nenhum momento disse que os estrangeiros só estão em Portugal para receber subsidios e casas. Apenas digo que para o receberem terão que trabalhar e descontar como todos, ou quase todos nós. Infelizmente isso não acontece. Não sou contra os imigrantes que aqui estão. Sou sim contra todos aqueles que provocam disturbios, e que se aproveitam da boa vontade dos outros, especialmente(e digo especialmente, porque sei que há portugueses que também o fazem) se forem estrangeiros. Todos os portugueses que vão para um país estrangeiro, sabem que têm de cumprir as leis desse país. Sabem que têm de ganhar para o seu sustento e das suas famílias. Aqui tem de ser igual. E, como li algures aqui no Blog, 90% desses estrangeiros, que vivem nos chamados “bairros” vivem do Rendimento mínimo.(Não sei até que ponto me posso apoiar nesta informação, mas conheço centenas de casos destes. Talvez o maquina zero poderá sustentar melhor esta estimativa). Há em Angola Portugueses na mais profunda miséria, e nunca ouvi nenhum caso em que a algum tenha sido atribuido qualquer tipo de subsídio. Poder-me-ia dizer que é um país pobre, de terceiro mundo, mas foi exactamente lá onde vi cidadãos com a melhor vida, melhores carros e com mais luxos. Para além de tudo o que se sabe “underground”, e que nunca se fala publicamente por medo de represálias.
    Só quero um país melhor. Todos nós queremos. Infelizmente há estrangeiros que não pensam o mesmo. Nem para o nosso país, nem para o deles.

  12. Bene diz:

    SOBRE O RACISMO: A história acompanha aos homens no presente e futuro. Não há nenhum branco que não se sinta orgulhoso daquilo que foram/fizeram os seus antepassados aos pretos; assim como não exite preto algum que não se sinta revoltado em relação ao seu passado de escravatura e submissão. Ainda que ambas as partes (pretos e brancos), hoje em dia, tentem suavizar os comportamentos, são factos que nos acompanham dia após dia. Vejam comparativamente as dificuldades dos pretos em singrarem na Europa, em oposição a facilidade dos brancos em prosperar em África.

  13. Stran diz:

    Bene: existe aqui um branco que não se sente orgulhoso com o que os meus antepassados fizeram em termos de escravatura em África ou noutros paises.

  14. Bene diz:

    AINDA SOBRE O RACISMO/IMIGRAÇÃO: aquilo que deveria ser o centro das atenções são as pessoas na sua essência e não esses abjectivos pejorativos como preto, branco, amarelo, encarnado; i/emigrante, comunitário ou seja lá o que for. Tudo isso tudo só revela que a humanidade ainda não despertou o suficiente para o grande projecto universal de harmonia entre os homens independentemente de qualquer que seja a diferença. Quando se dá ênfase aos adjectivos acima descritos, é sinónimo de insegurança e receio do próximo. Cada vez me convenço que ainda vivemos no estado de natureza Hobesiano.

  15. Stran diz:

    Concordo com tudo o que disseste neste ultimo comentário excepto a ultima frase. Afinal sou optimista por natureza.

  16. Paz diz:

    Cinco questões:

    1) aos portugueses que falam mal português, que não sabem quem foi o Camões nem o Fernando Pessoa, que não sabem o hino nacional (precisamente os requisitos impostos aos estrangeiros para se tornarem portugueses), o que lhes deve acontecer? Retirar-lhes a nacionalidade? Quanto ficariam em Portugal?

    2) E aos portugueses que cometerem crimes? Retira-se-lhes a nacionalidade?

    3) E aos portugueses que recebem o rendimento mínimo e não procuram emprego? Expulsa-se também?

    4) E aos indivíduos que incentivam o ódio entre culturas? O que lhes deve acontecer? Dar-se uma medalha de mérito?

    5) Porquê tanto ódio e tanto medo?

  17. Miguel diz:

    @Bene…estas-te a passar ou que? Todos os brancos têm orgulho na escravatura? Por amor de deus, tem juizo pa.
    Alem de que, a maior parte dos antepassados dos Portuguese nunca viu um preto, quanto mais escravizou um. Deves achar que ia tudo para Africa ou assim. A maior parte dos Portugueses eram escravos praticamente tambem.
    Quantos aos pretos. nao deviam ser revolta nenhuma, isso ja acabou. Sintam revolta de injusitças que sao lhes sao feitas hoje em dia (se as houver), nao coisas que tanto a pessoa que sofreu com a que fez sofrer ja morreram…a muito.

    No entanto, o teu post seguinte ja fez bastante mais sentido. O que interessa é o inviduo em si. Todos devem ter as mesmas opurtinidades e aqueles que puderem aproveitam-nas com todo o direito.

    @Paz:

    1) Nao ere má ideia envia-los para algum lado tambem. Mas esses, ja sao cidadaos, e nao se pode fazer.

    2) Outra boa ideia…Talvez o direito de voto para crimes graves.

    3) Esses deixam de receber o rendimento minimo obviament.

    4) Há leis para isso. O incentivo de certos actos é considerado crime. Se assim for serão julgados.

    5) Natureza Humana.

    Mas olha que as tuas duas primeiras perguntas nao fazem sentido. Nenhum vai expulsar cidadaos. Quando muito expulsavam-se pessoas…que estao aqui como nossas convidades e nao o merecem por uma razao ou outra. Muito simples.
    Ou entao recusa-se-lhes a nacionalidade se de fact nao cumprirem os requisitos.
    Podes dizer que é injusto porque ha Portugueses que nao cumpririam esses requisitos.
    Mas esses olha..ja sao Portugueses.

  18. Meu caro Paz, é absurdo estar a colocar, ao mesmo nível de direitos, cidadãos nacionais e estrangeiros, sobretudo perante a questão da aquisição de nacionalidade… A nacionalidade herda-se ou adquire-se. Aquilo que se herda, é transmitido de pai (ou mãe) para filho, ponto final. Aquilo que se adquire, adquire-se com condições.

  19. Stran diz:

    Mas uma vez adquirida não deverá existir possibilidade de voltar atrás nessa decisão, senão estarás a criar cidadãos de primeira e de segunda.

  20. Miguel diz:

    Mas alguem disse isso??
    Nem o PNR acho…

  21. Paz diz:

    Não percebo a razão de ser de tanto ódio. A vida corre-te assim tão mal? Experimenta ser mais simpático para as pessoas.

  22. Miguel diz:

    Lol, isso é pa mim, jovem? Que eu nao saiba eu nao manifestei odio a ninguem aqui, nem insultei ninguem.

    As unicas pessoas que odeios sao criminosos (pedofilos, violadores, ladroes, etc) e terroristas. Estrangeiros ou nao, é tudo igual.

    E ate pessoalmente, tive muito mais problemas com Portugueses nativos do que com imigrantes, e eu moro numa zona que é para ai 20% imigrantes. Se odiasse alguem era os Portugueses, lol!

  23. Miguel diz:

    O que nao é gosto é de má argumentaçao, o Stran pos-se a falar em retirar cidadania a pessoas, e eu sinceramente nunca ouvi ninguem dizer isso, nem se quer esses partidos de extrema direita..

  24. Stran diz:

    Miguel se leres o comentario deixado pelo máquina zero no dia Março 30th, 2007 at 4:06 pm a este post vais ler o seguinte:

    “Também defendo que os imigrantes que tenham adquirido a nacionalidade portuguesa e, depois disso, cometam crimes passíveis de pena de prisão maior (mais de três anos de cadeia) percam a nacionalidade portuguesa e sejam expulsos para o país de origem.”

    Por isso antes de dizeres: “o Stran pos-se a falar em retirar cidadania a pessoas, e eu sinceramente nunca ouvi ninguem dizer isso…” confirma. Quanto à má argumentação era só por causa deste facto ou existe mais alguma critica? (espero que não leves a mal esta pergunta mas é apenas para verificar onde a minha argumentação pode ter falhado, afinal sou humano :-))

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